The introduction of a safety checklist in two UK hospital emergency departments: A qualitative study of implementation and staff use

Abstract

Aims and objectives To explore the extent to which a checklist designed to support patient safety in hospital Emergency Departments was recognised and used by staff. Background Patient crowding in UK Emergency Departments makes it difficult for staff to monitor all patients for signs of clinical deterioration. An Emergency Department Safety Checklist was developed at a UK hospital to ensure patients are regularly monitored. It was subsequently implemented in six hospitals and recommended for use across the National Health Service in England. Methods This was a qualitative study in two UK hospital Emergency Departments. Data collection consisted of sixty‐six hours of nonparticipant observation and interviews with twenty‐six staff. Observations were sampled across different days and times. Interviews sampled a range of staff. Data were analysed thematically. The study was undertaken in accordance with COREQ guidelines. Results Staff described the Emergency Department Safety Checklist as a useful prompt and reminder for monitoring patients' vital signs and other aspects of care. It was also reported as effective in communicating patient care status to other staff. However, completing the checklist was also described as a task which could be overlooked during busy periods. During implementation, the checklist was promoted to staff in ways that obscured its core function of maintaining patient safety. Conclusions The Emergency Department Safety Checklist can support staff in maintaining patient safety. However, it was not fully recognised by staff as a core component of everyday clinical practice. Relevance to clinical practice The Emergency Department Safety Checklist is a response to an overcrowded environment. To realise the potential of the checklist, emergency departments should take the following steps during implementation: (a) focus on the core function of clinical safety, (b) fully integrate the checklist into the existing workflow and (c) employ a departmental team‐based approach to implementation and training.

Fatores Estressores Na Atividade Do Enfermeiro

“…Esta checklist permite também o registo da avaliação efetuada. Neste sentido, é reforçada a importância de documentar com a periodicidade adequada os sinais vitais e monitorização do risco, través da utilização dos Early warning scores (Stone et al, 2020). A ED Safety Checklist, permite também o registo de outros dados resultantes de exames complementares de diagnóstico, como eletrocardiogramas, radiografias e exames laboratoriais, bem como outros aspetos do cuidado, como a alimentação, contato com a família, avaliação da pele e a validação dos utilizando a pulseira de identificação do doente (Gomes et al, 2019;Stone et al, 2020).…”

“…Nos momentos de transição de cuidados (handover/handoff), de que é exemplo o momento de passagem de turno, pode existir o risco de perda de informação clínica importante para a continuidade de cuidados. Para que tal não aconteça, uma comunicação eficaz é essencial e a utilização de frameworks e checklists são uma ferramenta útil na melhoraria da qualidade da documentação e da transmissão de informação na passagem de turno, de que é exemplo a utilização da mnemónica ISBAR (Curtis et al, 2020;Stone et al, 2020;Teixeira & Oliveira, 2023). No entanto, nem sempre o seu preenchimento é efetuado, pelo facto de considerarem a sua utilização demorada, especialmente em situações de afluência elevada, em que curiosamente os doentes apresentam maior vulnerabilidade e risco, pelo que a sensibilização das equipas é de igual forma, essencial (Stone et al, 2020).…”

Avaliação da segurança do paciente no serviço de emergência de um hospital geral

“…Fam., Ciclos Vida Saúde Contexto Soc. Out/Dez 2022; 10(4):791-800 estão expostos torna-se uma barreira de proteção aos possíveis danos oriundos da assistência à saúde e contribui para a qualidade da assistência 5,[11][12] .…”