“…O traço de fratura lingual, após corte com serra, broca ou ponta ultrassônica, apesar de poder ser visualizado em seu desenho medial acima da língula, desde que com adequado afastamento anatômico, encontra uma limitação que diz respeito ao complemento da fratura. Assim, apesar de delimitado e desenhado com broca horizontalmente, quando se procede com a fratura cirúrgica mandibular propriamente dita ou separação óssea, não se visualiza perfeitamente como este traço ocorre na tábua lingual do ramo e corpo mandibular, em virtude da presença de estruturas anatômicas (AARABI et al, 2014;BEUKES;REINEKE;BECKER, 2013;CUNHA, 2018;FERRI et al, 2019;HU et al, 2020;KRIWALSKY et al, 2008;LLOYD et al, 2011;MUTO et al, 2012;PLOOIJ et al, 2009;SANTANA et al, 2017;SUSARLA et al, 2020).…”