As the English language spreads across the world like wildfire, many scholars find themselves speculating about its future. Many have claimed that the language is destined to undergo significant changes even to the point of becoming unrecognizable. Just what to call it from now on is however a matter of dispute. At first blush, it might appear that this is matter of splitting hairs, since the name itself is believed to be not all that important. This paper, however, defends the idea that the name does matter a lot. This is so because the appellation we choose often carries with it associations and implications that have major consequences for the way we approach the very phenomenon. It even predisposes us in one way or another.
Na medida em que a língua inglesa se espalha com rapidez ao redor do mundo, muitos estudiosos especulam sobre seu futuro. Muitos argumentam que a língua está fadada a passar por mudanças significativas ao ponto de se tornar irreconhecível. Exatamente como denominá‐la daqui em diante é, contudo, uma questão aberta a disputas. À primeira vista, pode parecer que se trata de uma questão de se fazer distinções demasiado sutis, já que se supõe que o nome em si não é tão importante assim. Este trabalho, todavia, defende a idéia de que o nome importa, sim, e muito. Isso porque o nome que escolhemos frequentemente carrega consigo associações e implicações que têm conseqüências maiores para a forma como abordamos o próprio fenômeno. Ele até nos predispõe em uma direção ou outra.