“…Na literatura sobre o tema, porém, observam-se duas perspectivas para a interface entre trabalho e família: a do esgotamento, focada na questão do conflito de papéis, e a facilitadora (Bagger, Li, & Gutek, 2008), também chamada de enriquecedora (Greenhaus & Powell, 2006). De acordo com a primeira perspectiva, as demandas relativas aos papéis desempenhados no trabalho e na família seriam, de alguma forma, incompatíveis (Carr et al, 2008;Greenhaus & Beutell, 1985). Em outras palavras, o conflito ocorreria quando responsabilidades associadas a um domínio prejudicassem o desempenho de funções e atividades do outro.…”