The Neoarchean transition between medium- and high-K granitoids: Clues from the Southern São Francisco Craton (Brazil)

Farina, Felicia; Albert, Capucine; Lana, Cristiano

doi:10.1016/j.precamres.2015.05.038

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“…Romano et al, 2013;Laurent et al, 2014;Farina et al, 2015). Our dataset clearly demonstrates the existence of this transition at ca.…”

Section: Pre-accretion Evolutionsupporting

confidence: 54%

“…3.20 and 2.93 Ga (e.g. Lana et al, 2013;Farina et al, 2015). Previous data from the Archean complexes in the basement of the southern Brasília Orogen are very scarce but indicate igneous crystallization ages between 3.02 and 2.75 Ga with TDM ages from 3.3 to 3.0 Ga (Fetter et al, 2001;Tassinari and Nutman, 2001;Santos, 2014).…”

Section: Geological Settingmentioning

confidence: 99%

“…Dados publicados na literatura sugerem quatro períodos principais de magmatismo na crosta arqueana na porção sul do Cráton do São Francisco (Teixeira et al, 2000;Lana et al, 2013;Farina et al, 2015): (1 Ma, dentro da margem de erro das idades paleoproterozóicas obtidas em um neossoma do Complexo…”

Section: Como Apresentado Nos Itens Anteriores Dessa Discussão a Preunclassified

“…2.76 Ga in the Archean complexes in the basement of the southern Brasília Orogen. Romano et al, (2013) and Farina et al, (2015) suggested that the high-K magmatism between 2.75 -2.72 Ga in the southern São Francisco craton area was responsible for the stabilization of the crust and cratonization. If we assume this hypothesis for the Archean complexes in the basement of the southern Brasília Orogen, we can argue that this Archean crust was thick and these complexes represent Archean microcontinents that were later accreted to the São Francisco paleocontinent, most likely during the Paleoproterozoic.…”

Section: Pre-accretion Evolutionmentioning

confidence: 99%

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Processos de acresção e retrabalhamento continental no embasamento do Orógeno Brasília Meridional

Cioffi¹

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2016Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. AgradecimentosA FAPESP pelo financiamento dessa pesquisa através do projeto de auxílio a pesquisa (2013/13530-8) e das bolsas de doutorado no pais (2012/24933-3) e estágio de pesquisa no exterior (2014/05881-8).A CAPES pela bolsa no primeiro ano do doutorado. Ao orientador dessa tese, professor Mario da Costa Campos Neto, tanto pelo suporte durante o desenvolvimento desse projeto, quanto por todos os anos de trabalho conjunto no Orógeno Brasília meridional. Ao professor Andreas Möller, supervisor do estágio de pesquisa no exterior, por todo o apoio durante a estadia na Universidade do Kansas e por todo conhecimento transmitido. Agradecimentos especiais são concedidos a Brenda Rocha por todo companheirismo e pela participação direta nessa pesquisa. Ao professor Renato Moraes e ao geólogo Rafael Bittencourt Lima pelo apoio nos trabalhos de campo. Ao Vasco Loios pelo suporte durante a separação mineral. À Josh Feldman e Heather Shinogle pela ajuda na obtenção das imagens de catodoluminescência e elétrons retroespalhados. À Maggie Sochko e Solange Souza pelo auxílio com as análises de LA-ICP-MS. Ao Marcos Mansueto e Leandro de Moraes pelo apoio durante as análises de microssonda eletrônica. A minha família, em especial meus pais (Marisa e Paulo) e minha irmã (Barbara), por todo o apoio durante essa jornada acadêmica. Por fim, gostaria de agradecer o Instituto de Geociências -USP, incluindo professores, funcionários e alunos, por toda a minha formação em geologia. RESUMOO Orógeno Brasília meridional é interpretado como resultado da colisão ediacarana entre a margem ativa da placa Paranapanema e a margem passiva do paleocontinente São Francisco. Os processos colisionais geraram uma pilha de nappes sub-horizontais com cunha orogênica mergulhando para sudoeste e transporte tectônico para leste-nordeste. Ortognaisses migmatíticos, arqueanos a paleoproterozóicos, que representam o embasamento do orógeno, afloram em uma janela tectônica, de orientação nordeste-sudoeste com pelo menos 350 quilômetros de extensão por aproximadamente 15 a 75 quilômetros de largura, que divide os dois lobos da Nappe Socorro Guaxupé. Esses ortognaisses, que são o objeto de estudo dessa tese, podem ser divididos em dois domínios tectônicos principais: (1) um domínio paleoproterozóico representado pelo Complexo Pouso Alegre e (2) um domínio arqueano representado pelos complexos Amparo, Serra Negra, Heliodora e Minduri.O Complexo Pouso Alegre é constituído predominantemente por ortognaisses migmatíticos, de composição tonalítica a granodiorítica, com idades de cristalização dos protólitos ígneos entre 2,15 e 2,08 Ga e assinaturas isotópicas de neodímio e háfnio juvenis. As assinaturas geoquímicas indicam ambientes de arco continental ou arco oceânico evoluído como possíveis contextos tectônicos. No presente trabalho, o Complexo Pouso Alegre é interpretado como a continua...

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“…Romano et al, 2013;Laurent et al, 2014;Farina et al, 2015). Our dataset clearly demonstrates the existence of this transition at ca.…”

Section: Pre-accretion Evolutionsupporting

confidence: 54%

Section: Geological Settingmentioning

confidence: 99%

Section: Como Apresentado Nos Itens Anteriores Dessa Discussão a Preunclassified

Section: Pre-accretion Evolutionmentioning

confidence: 99%

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Processos de acresção e retrabalhamento continental no embasamento do Orógeno Brasília Meridional

Cioffi¹

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“…1B and1C). In recent years, several studies have paid special attention to the Archean evolution of the Brazilian counterpart of the São Francisco-Congo craton basement (e.g., Martin et al 1997, Barbosa & Sabaté 2004, Farina et al 2015, Zincone et al 2016, Moreno et al 2017. However, the Archean basement of the Neoproterozoic orogens bordering the São Francisco craton, especially the Araçuaí orogen (Figs.…”

mentioning

confidence: 99%

Petrography, geochemistry and geochronology of the potassic granitoids of the Rio Itacambiruçu Supersuite: implications for the Meso- to Neoarchean evolution of the Itacambira-Monte Azul block

Bersan

Filho

Abreu³

et al. 2018

Braz. J. Geol.

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Redox series assessment, petrogenetic, and geodynamic appraisal of Neoarchean granites from the Bundelkhand Craton, Central India: Constraints from phase petrology and bulk rock geochemistry

Kumar

Mohan

2021

Geological Journal

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Based on field relationships, microstructure, phase petrology, and whole‐rock elemental geochemistry, we have unravelled the redox conditions and petrogenetic evolution of Neoarchean granites (sensu lato) from the central part of the Bundelkhand Craton, Central India. The studied Neoarchean granites are sanukitoids (sensu lato), high‐K, low‐magnesian granites (HKLMG), and oxidized A‐type granites (OAG). Chemistry of biotite in conjunction with amphibole compositions from sanukitoids indicates their crystallization in calc‐alkaline felsic host magma formed in a subduction setting at elevated fugacity of oxygen (fO2), buffered at +2 fayalite‐magnetite‐quartz (FMQ), corresponding to magnetite series granite. Chemistry of biotite and amphiboles from HKLMG suggests that host melts of these phases buffered above +1 FMQ, that is, moderate fO2 condition corresponding to magnetite series granites. The nature of the HKLMG magma is peraluminous to alkaline which originated at a relatively high‐P condition. The biotites from OAG exhibit pronounced Al‐Fe substitution buffered above +0.5 FMQ to represent oxidized A‐type host granite magma, belonging to magnetite series granite. The sanukitoids bear high ferromagnesian minerals (FeOt + MgO + MnO + TiO2 (FMMT) >4.5; Mg# = 28–45), and enriched incompatible elements without significant Eu anomalies, probably originated from melt‐enriched mantle source in a subduction setting. The HKLMG are characterized by relatively low Mg#, TiO2, high K‐LILEs‐REEs with negative Eu anomalies, and high Th/Nb, Ce/Pb, and La/Nb ratios, which suggest mixed source signatures, derived from the enriched mantle and continental crust. A‐type granites (OAG) bear high NK/A (molar Na2O + K2O/Al2O3 ~ 1.17), FeOt/MgO, K2O/Na2O, Ga/Al, and Ce–Y, which indicate the emplacement of OAG magmas in syn‐ to post‐collisional tectonic environments. Thus, the Neoarchean granites from the Bundelkhand Craton represent a collage of subduction related sanukitoids to high‐K magnesian granites, and syn‐ to post‐collisional oxidized A‐type granites.

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The Neoarchean transition between medium- and high-K granitoids: Clues from the Southern São Francisco Craton (Brazil)

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Processos de acresção e retrabalhamento continental no embasamento do Orógeno Brasília Meridional

Processos de acresção e retrabalhamento continental no embasamento do Orógeno Brasília Meridional

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Redox series assessment, petrogenetic, and geodynamic appraisal of Neoarchean granites from the Bundelkhand Craton, Central India: Constraints from phase petrology and bulk rock geochemistry

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