The Neoproterozoic southern passive margin of the São Francisco craton: Insights on the pre-amalgamation of West Gondwana from U-Pb and Hf-Nd isotopes

Westin, Alice; Neto, Mário da Costa Campos; Cawood, Peter A.; Hawkesworth, Chris J.; Dhuime, Bruno; Delavault, Hélène

doi:10.1016/j.precamres.2018.11.018

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“…Mineral assemblages in both rocks are incompatible with eclogite facies metamorphic conditions. It may suggest that either the high-pressure conditions calculated here are overestimated or that the Carrancas Group was thrusted over the São Vicente Complex after metamorphic peak conditions, and that they are, therefore, unrelated as suggested by recent data (Westin et al 2016(Westin et al , 2019.…”

Section: Samplementioning

confidence: 66%

“…An alternative interpretation for the provenance of the basal lithofacies (A1 and A2 -biotite gneiss interlayered with schist and quartzite; Fig. 1, from Andrelândia Megasequence) is that these rocks belong to the Paleoproterozoic and have affinity with fore arc basin and trench deposits (Westin et al 2016(Westin et al , 2019. According to Westin et al (2016Westin et al ( , 2019, the A1 and A2 lithofacies are called São Vicente Complex and are not related neither to the Carrancas Group nor Andrelândia Mega-sequence.…”

Section: Geological Settingmentioning

confidence: 99%

“…1, from Andrelândia Megasequence) is that these rocks belong to the Paleoproterozoic and have affinity with fore arc basin and trench deposits (Westin et al 2016(Westin et al , 2019. According to Westin et al (2016Westin et al ( , 2019, the A1 and A2 lithofacies are called São Vicente Complex and are not related neither to the Carrancas Group nor Andrelândia Mega-sequence. The metasedimentary rocks from the southern Brasília belt are organized in a stack of syn-metamorphic thick-skinned nappes (Campos Neto et al 2010).…”

Section: Geological Settingmentioning

confidence: 99%

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Metamorphic modeling and petrochronology of metapelitic rocks from the Luminárias Nappe, southern Brasília belt (SE Brazil)

et al. 2019

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The Luminárias Nappe was formed in the agglutination of West Gondwana. A high-pressure metamorphic gradient oblique to the geological contacts is recorded in metapelitic rocks from this Nappe. In the northern portion, the metamorphic peak conditions are at high-pressure lower-amphibolite facies at 580 ± 4°C and ca. 0.9 GPa (Chl + Ky + St + Ms + Qtz + Rt); in the central portion, they are at high-pressure amphibolite facies at 600 ± 15°C and 1.1 ± 0.3 GPa (St + Bt + Grt + Ms + Qtz + Rt); and in the southern portion, they reach the eclogite facies at 630 ± 13°C and 1.4 ± 0.6 GPa (St + Ky + Grt + Ms + Qtz + Rt). Clockwise metamorphic P-T-t paths are registered in the studied rocks, with temperature and pressure increase followed by a strong decompression with retrograde phases as chloritoid (northern portion), chlorite and ilmenite (central portion) and biotite, chlorite and ilmenite (southern portion). U-Th-Pb T monazite ages range from 632 ± 4 Ma (southern portion) to 600 ± 8 Ma (northern portion included crystals in garnet and staurolite). The metamorphic age, the high-pressure conditions calculated in this paper and the clockwise metamorphic path indicate that the tectonic evolution of the Luminárias Nappe rocks is tightly associated with the subduction and collision processes of the southern Brasília belt. The overprint of the younger Ribeira belt is interpreted to be responsible for rock pile tilting, thus producing the oblique metamorphic gradient.

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Section: Samplementioning

confidence: 66%

Section: Geological Settingmentioning

confidence: 99%

Section: Geological Settingmentioning

confidence: 99%

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Metamorphic modeling and petrochronology of metapelitic rocks from the Luminárias Nappe, southern Brasília belt (SE Brazil)

et al. 2019

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“…The Carrancas Nappe is mainly composed of quartzite and graphite-bearing metapelite. It displays in its front an inverted metamorphic pattern from greenschist to lower amphibolite facies (Campos Neto et al, 2004;Trouw et al, 2000;Westin et al, 2019;Westin and Campos Neto, 2013). The peak conditions in this section were achieved between 590-575 Ma (Campos Neto et al, 2011;Machado et al, 1996;Valeriano et al, 2004;Valladares et al, 2004).…”

Section: Southern Brasilia Orogen (Sbo)mentioning

confidence: 90%

Kinematics and P-T-t evolution in hot collisional frameworks a comparison between a Neoproterozoic and a Phanerozoic large Hor orogens

Silva¹

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Large hot orogens (LHO) are characterized by an increase in heat the production and thickness of the lithosphere. The increase in heat production, related to the accretion of highradiogenic continental crust, leads to middle and lower crust partial melt and consequently decreases their strength. The gradient in lithostatic pressure between the thickened crust and No Orógeno Brasília Meridional foi estudada uma exposição do Sistema de Nappes Andrelândia, localizado no município de Pouso Alto, sudeste do Brasil. Na área, os três níveis estruturais do sistema de nappes afloram do topo para base: as nappes Pouso Alto, Liberdade e Andrelândia. Os resultados P-T-t-D obtidos indicam uma propagação "em sequência" da pilha de nappes em direção a base do Sistema de Nappes Andrelândia. A propagação das idades dentro do orógeno representaria diferentes períodos em que cada nappe do sistema atingiu metamorfismo progressivo e retrógrado. Este novo conjunto de dados reforça a ideia de que o Orógeno Brasília Sul foi produto da evolução progressiva da colisão continental entre os crátons Paranapanema e São Francisco.Além disso, os dados fornecidos da Nappe Pouso Alto registram condições metamórficas HP-UHT pela primeira vez dentro do Orógeno Brasília Meridional. Os dados P-T indicam que esta rocha fazia parte do canal de subducção continental e atingiu profundidades crustais de ca. 70 km, correspondente à interface entre a crosta inferior e o manto litosférico em uma crosta duplamente espessada. Sugere-se que a condição metamórfica de UHT foi alcançada pela combinação de acúmulo de elementos de produção de calor e menor fluxo de calor do manto. As rochas enfraquecidas pela fusão parcial iniciaram seu fluxo para fora, provavelmente impulsionadas pela força gravitacional. Por fim, propõe-se que o início da exumação registraria a transição de um cinturão orogênico em cunha para um platô orogênico durante a colisão continental.Os resultados desta tese indicam que os LHO podem apresentar uma geometria em forma de cunha (Orógeno Himalaia) e "fold-nappe" (Orógeno Brasília). O "hinterland" pode ser constituído por rochas da crosta média (Orógeno Himalaia) e/ou inferior (Orógeno Brasília). Os gradientes geotérmicos variam dentro do campo Barroviano, e as isotermas permaneceram perturbadas em um intervalo de tempo de 35 a 50 Ma até começarem a se reequilibrar. Em ambos os casos estudados, eles evoluíram por metamorfismo progressivo e deformação devido a um único evento de colisão continental. As dobras e zonas de cisalhamento desempenharam um papel de primeira ordem na acomodação da deformação dúctil durante a montagem e a exumação da crosta média e inferior. Os exemplos estudados seguem uma propagação "em sequência" do hinterland para o foreland, e sugere-se que sua exumação foi impulsionada principalmente pela força gravitacional. v ACKNOWLEDGMENTSAfter a change of country, a pandemic, a broken leg and so many other things, my PhD journey finally comes to an end. I could not fail to thank in a few lines all those who have accompanied me ...

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“…A Figura 7.11 mostra gráfico comparativo da distribuição das idades U-Pb obtidas em cristais de zircão detrítico para a unidade Serra do Ibituruna e unidades pertencentes aos Grupos Canastra (Rodrigues et al, 2010), Araxá (Falci et al, 2018), Carrancas (Westin et al, 2019), Andrelândia (Frugis et al, 2018) e ao Complexo São Vicente .…”

Section: Idade De Deposição E Correlaçõesunclassified

Complexo Petúnia: Registro de múltiplos estágios evolutivos na borda sul do cráton do São Francisco

Gengo¹

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Meus mais sinceros agradecimentos ao meu orientador, Prof. Renato de Moraes, por todo o apoio, incentivo, paciência e, principalmente, pela confiança que depositou em mim ao longo de toda minha trajetória na Geologia. Obrigada por sempre estar disposto a responder, mesmo minhas perguntas idiotas! Agora ficarão as dicas de aulas e músicas malucas.Ao Prof. Gergely Andres Julio Szabó, nosso eterno guru, por tooooda a paciência, por estar sempre disposto a me ajudar e, principalmente, por confiar a mim desvendar os mistérios do Complexo Petúnia. Eu simplesmente amei ter trabalhado nessa região, apesar de parecer o plano de fundo do Windows XP. Você me proporcionará trabalho por um bom tempo, muito obrigada! Ao Prof. Mario da Costa Campos Neto, pela ajuda com as seções, pelas discussões e pela motivação. Muito do que sou hoje como geóloga e pesquisadora, devo a você. Muito obrigada! Ao Prof. Vinicius Hector Abud Louro, pelas valiosas dicas do mundo das publicações e por topar entrar nesse balaio de gatos que é o Complexo Petúnia. Bom, se alguém tem que fazer contas, que seja o geofísico! Ao Prof. Marcos Egídio da Silva pela ajudinha com a estrutural e por proporcionar conversas sempre muito engraçadas! Ao Dr. Caio Arthur Santos (Fóóófis), por TODA a força, por me acompanhar nos trabalhos de campo, por sua infinita ajuda com as pseudosseções, por ouvir minhas lamúrias diante dos percalços com a geocron e da MP-27. Muito obrigada! À Msc. Laísa de Assis Batista pelas infinitas, produtivas e entusiasmantes discussões sobre petrocronologia (e outras coisas da vida), por estar sempre disposta a compartilhar todo o conhecimento e por finalmente ter se tornado uma amiga. Muito obrigada! A todos os demais professores do IGc-USP, por todos esses anos de convívio, em especial os professores Kabong (

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The Neoproterozoic southern passive margin of the São Francisco craton: Insights on the pre-amalgamation of West Gondwana from U-Pb and Hf-Nd isotopes

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Metamorphic modeling and petrochronology of metapelitic rocks from the Luminárias Nappe, southern Brasília belt (SE Brazil)

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Kinematics and P-T-t evolution in hot collisional frameworks a comparison between a Neoproterozoic and a Phanerozoic large Hor orogens

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