2015
DOI: 10.2307/j.ctvrf88jc
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The Phenomenology of Dance

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“…Phronetic action (e.g., movement participation) is viewed as an end in itself, such as the joy of dancing and theatrical play (Sheets-Johnstone, 1966). Playful activity is key to healthful psychological, social, and biological development of children (Sheets-Johnstone, 2003) and can translate into health and well-being during adulthood.…”
Section: Phronesis For the Love Of Movementmentioning
confidence: 99%
“…Phronetic action (e.g., movement participation) is viewed as an end in itself, such as the joy of dancing and theatrical play (Sheets-Johnstone, 1966). Playful activity is key to healthful psychological, social, and biological development of children (Sheets-Johnstone, 2003) and can translate into health and well-being during adulthood.…”
Section: Phronesis For the Love Of Movementmentioning
confidence: 99%
“…Доктора філософії та антрополога І. Сироткіну останнім часом цікавлять не тільки традиційні питання історії танцю, а і його філософія та проблематика рухової культури, про що дослідниця розмірковує у своїх численних працях (Сироткина, 2009). З англомовних джерел певну зацікавленість викликають книга К. Лангера «Десять філософських лекцій із проблем мистецтва» та монографія М. Шітс «Феноменологія танцю» (Sheets, 1966). Збірка з характерним запитанням «What is dance?» («Що таке танець?»), видана в США (Copeland, & Cohen, 1983), зібрала під обкладинкою відповіді теоретиків і практиків танцю різних часів.…”
Section: философия танца передовой опыт украинских ученыхunclassified
“…(MASSI; PENNE, 2002, p. 404) Além de temporalidades apenas serem concretizadas por meio da relação, o fator experiência também é fundamental para as estruturações temporais em dança -aliás, uma dança só existe quando é experienciada. Segundo Johnstone (1966), o conhecimento elaborado com a experiência é percebido antes de qualquer reflexão, julgamento ou interpretação de um aprendizado exterior. Assim, podemos pensar que não há nada de definitivo sobre a dança, essa se constitui como um fenômeno através da experiência vivida, um fenômeno criado para e com a experiência.…”
Section: Fontaine Ainda Afirma Queunclassified
“…Contudo, certos pesquisadores em dança colaboram para refletirmos em torno de temporalidades em dança e suas dramaturgias do corpo. Entre eles, localizamos as reflexões propostas pelas autoras: Christine Greiner (2005), Helena Katz (2005) e Helena Bastos (2017), que permitem observarmos como as temporalidades se constituem como tramas pelas e nas ações do corpo e como elas implicam uma consciência no qualificar modos de agir; as autoras Geisha Fontaine (2004), Laurence Louppe (2012) e Maxine Sheets- Johnstone (1966) tratam pontualmente do tempo em dança contemporânea; as autoras Ana Pais (2016), Marianne Kerkhove (1997) e Rosa Hercoles (2005Hercoles ( , 2010 tratam de dramaturgia, auxiliando na observação da relação entre temporalidades e ações do corpo como pensamento dramatúrgico; os autores André Lepecki (2016) e Bojana Kunst (2015) promovem uma dimensão política de temporalidades em dança. Todos esses autores nos inspiram a pensar temporalidades em dança.…”
Section: Introductionunclassified
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