AGRADECIMENTOSÀ Viviana Bosi, orientadora com quem divido caminhos desta pesquisa há uma década, interlocutora perspicaz, afetuosa e paciente, sempre pronta a escutar, ensinar, questionar e, incansavelmente, aprender.Ao Marcos Siscar e ao Eduardo Veras, pelo diálogo lúcido e generoso, pelas discussões, incentivo e imensas contribuições em todas as etapas deste trabalho, sem as quais ele seria impensável.Às professoras e professores que se dispuseram à leitura deste trabalho e à composição da banca examinadora.Ao André Guyaux, ao André Schellino e à Aurélia Cervoni, que me guiaram pelos inesquecíveis corredores da Université Paris-Sorbonne, das bibliotecas e do mundo acadêmico parisiense.Ao grupo de estudos baudelairianos no Brasil, colegas com quem pude compartilhar as angústias e alegrias desta pesquisa -e aos quais devo o honroso, divertido (e amedrontador) epíteto de baudelairiana.Aos companheiros do Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada, por atravessarmos juntos estes últimos quatro anos de pungentes incertezas em uma universidade pública brasileira, trabalhando com poesia.Aos amigos mais próximos que seguraram minhas mãos (e meus livros) em inúmeras oportunidades e em dois países: