“…Há aquelas que discutem sobre a insuficiência das pesquisas sobre o comportamento do consumidor e apontam para a necessidade de adotar uma abordagem interdisciplinar do consumo num sentido mais amplo, que inclua, além dos aspectos culturais, os aspectos estruturais (Heiskanen, & Pantzar, 1997;Dolan, 2002;Schafer, & Crane, 2005;Mont, & Plepys, 2008;Thøgersen, 2010;Assadourian, 2010;Costa, & Teodósio, 2011;Silva, 2012;Silva, & Oliveira, 2012). Outras pesquisas analisam a influência da governança na concepção de instrumentos políticos para o consumo sustentável (Jackson, & Michaelis, 2003;Thøgersen, 2005;Cohen, 2005;Martens, & Spaargaren, 2005;Sanches, 2005;Barber, 2008;Pape et al, 2011;Fuchs, & Lorek, 2014;Berg, & Hukkinen, 2011;Silva, & Gomez, 2011). E há aquelas que examinam o papel das empresas na promoção do consumo sustentável (Michaelis, 2003;Van Nes, & Cramer, 2006;Muster, 2011;Silva, Corrêa, & Gómez, 2012;Silva, & Cândido, 2014 (Lima, 2010;Araújo, 2011;Guimarães, 2012).…”