The power of love: how love obscures domestic labour and shuts down space for critique of militarism in the autobiographical accounts of British military wives

Gray, Harriet

doi:10.1080/23337486.2022.2033915

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“…Engaging the everyday as a space often unnoticeably “normalized” by war and its practices, and as a space that needs to be (re)politicized (Enloe, 2007; Gray, 2016, 2022), important work has shown how militarism seeps into quotidian practices and how gendered forms of labor enable war (Basham & Catignani, 2018; Enloe, 2007; Gray, 2022; Lutz, 2002). But militarism and demilitarization are not a dichotomy in an either/or form, and a sustained attention to the texture of the lives of men who fight shows the way agreements about war are already constantly at stake, negotiated within everyday relationships.…”

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confidence: 99%

The “salt” of life

Hervouet‐Zeiber¹

2023

American Ethnologist

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In 2015, during the cease-fire in Ukraine, Misha, a Cossack, a veteran of Afghanistan and Chechnya, and a "volunteer" in the ongoing war, waited impatiently to be called back to the front, smoking in his truck parked across from his apartment in St. Petersburg. Misha's commitment to a life of combat is an invitation to think of war not as an interruption of ordinary life but as an ongoing, corroding presence in contemporary Russia. In turn, his truck's liminality, moving between home and front, pushes us to reconsider domesticity in its relationship to this ongoing presence of war. From the perspective of Russia, domesticity does not appear to be an obvious object of aspiration and a stable space of return "after war." More poignantly, domesticity turns out to constitute the shifting ground of relationships at play when people negotiate ethical commitments and achieve a form of attachment to life-what Misha called the "taste" or the "salt" of life.

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The “salt” of life

Hervouet‐Zeiber¹

2023

American Ethnologist

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“…Essa persistência levou outra parte da literatura feminista, sobretudo as feministas radicais e marxistas e as feministas da área da segurança, a destacar o uso do amor também como uma ferramenta perpetuadora desse sistema (e.g. Elshtain, 1983;Mackinnon, 1983;Segal, 1986;Hooks 2021Hooks [1999Federici, 2012;Verweijen, 2017;Wibben, 2018;Chisholm;Ketola, 2020;Gray, 2022).…”

Section: Repensando a Família: Contra-narrativas E Emancipações Femin...unclassified

“…É importante notar que através do amor, dos afetos de carinho e zelo essas atividades, mais do que marginalizadas, são colocadas como algo além da possibilidade de crítica e questionamento político, afinal não são atividades que podem ser racionalmente explicadas, são atos sublimes. O exercício e o trabalho de cuidar e de reproduzir ganham, por isso, um rótulo de virtude, de bem auto evidente: elas são associadas ao amor, mas também à caridade, ao sacrifício e à resignação e combinadas à capacidade da mulher de reprodução, envolvem o que é "de mulher" em uma esfera de misticidade e transcendentalidade (Gray, 2022).…”

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“…Essa literatura, sobretudo feminista, demonstra que sem o trabalho não remunerado e o apoio emocional de esposas de militares, ambos invisíveis, todo o sistema e aparato militar pararia, levando ao desmantelamento de parte da lógica do sistema masculinista que associa masculinidade ao mundo militar, espaço que é por tradição, masculino (e.g. Enloe, 2014;Gray, 2022;Verweijen, 2017;Basham;Catignani, 2018).…”

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Família Forte, Nação Soberana: Família E a Representação De Identidade Nacional Na Política Externa Do Governo Bolsonaro

MOURA AMARAL

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Essa dissertação é, sem dúvida, o resultado de muitos diálogos, acadêmicos, ativistas, pessoais. Diálogos de muitas vozes, trocas e descobertas sem as quais nada disso seria possível.Ao chegar à PUC-Rio, as imensidões da área de Relações Internacionais me impressionaram, assim como as vozes de pessoas incríveis que transformaram minha caminhada. Sem a minha orientadora, Paula Drumond, essas trocas não teriam sido possíveis. Agradeço-a imensamente pela orientação, sempre paciente, instigante, encorajadora e sincera. E também pelos ensinamentos em sala de aula, os quais me apresentaram novas formas de interpretar o mundo a cada semana.São muitos os amigos, perto ou não, que também fizeram parte dessa construção.À Valquíria, Vitor, Victória e Iasmini, agradeço o cuidado e o carinho de sempre estarem presentes para trocas que extrapolaram as reflexões de sala de aula, em momentos especiais, como comemorar aniversários, fins de disciplinas e novas etapas.À Gabriela, agradeço a amizade e a paixão pelo feminismo nas relações internacionais. As nossas trocas diárias ao longo desse período me enriqueceram e me inspiraram.Ao Dani, agradeço por sempre me ensinar coisas novas em sala de aula e se fazer presente fora dela. O Rio foi melhor com todos vocês.À Eloisa e Júlia, agradeço a amizade-irmandade que me deu força, coragem, aconchego e realização mesmo à distância. À Giovana, Carol e Ingrid, agradeço por carinhosamente estarem sempre dispostas a me ouvir e ajudar.À Larissa e Maria Theresa, agradeço por traçarem comigo este caminho e não deixarem de sonhá-lo junto a mim. Saber que posso contar com vocês é sinônimo de calmaria. Sou grata também à Nana Soares e Fábio Grotz que, na reta final, me apresentaram um mundo, quase literalmente, em que direitos sexuais e reprodutivos estavam sendo monitorados a todo o momento e eu não estava sozinha. Agradeço as trocas, os ensinamentos e as produções coletivas. Meus mais sinceros agradecimentos à Sonia Corrêa que trouxe para essa dissertação ensinamentos imprescindíveis e, para minha trajetória com esse tema, uma inspiração. As trocas que tornaram essa dissertação possível não teriam sido as mesmas sem a atenção de outros professores: Paulo Chamon, Paula Sandrin, Victória Santos e Isabel Siqueira, agradeço por incontáveis vezes me surpreenderem com novas reflexões e ensinamentos instigantes. Os olhares de vocês sobre a disciplina me trouxeram uma imensidão de aprendizados e energia. Agradeço carinhosamente à professora Maíra Siman que esteve presente para muitas trocas nesse caminhar de descobertas, sempre disposta a me clarificar o mundo pós-estruturalista das relações internacionais. Sou grata também à professora Bárbara Motta, que, desde o princípio, me escutou com tranquilidade e incentivo. Agradeço à professora Lara Selis por aceitar compor esta banca e estar presente nesta etapa, a qual ela também esteve presente desde o início, felizmente. Me inspiro em vocês e agradeço a oportunidade de diálogos e aprendizados tão ricos e sagazes e que ficarão comigo para além da sala de aul...

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