The power of the format catalogue

Abstract

While the international flows of media content and the emergence of global media giants have gained extensive scholarly attention, their implications for national television production remain understudied. The article addresses the question of how the concentration of ownership and transnational flows involved in global media industries determine television production in a small national market. By analysing the structures, practices and agencies involved in programme format import and adaptation in Finland, the article introduces the format catalogue as the main vehicle of distributing and establishing the structuring properties of global formats in local television production.

Portuguese Soap Operas: A Genre at the Crossroads

“…The production sector has always been relatively small, with only 30 independent producers accounted for in 2018 in the database of the national association of independent producers -APIT (www.apitv.com). Differently from other European countries (Keinonen, 2018) ownership of production companies by international conglomerates is not at all the norm. Table 2.…”

“…In a context where the most dynamic broadcasting and TV production companies operating today in Europe have in most cases a transnational outlook (Chalaby, 2009;Keinonen, 2018), domestic markets still represent a safe haven for many broadcasters and producers. The high level of adaptation to local institutional contexts and policies, partially explains these islands of resistance to the dismantling of the past close relationship between media and nation.…”

Virtual Reality and Its Application for Producing TV Programs

“…If only the Softmax loss function is used to supervise the training, the features obtained by deep learning will include many intraclass transformations. erefore, combining the Softmax loss function with major loss is necessary to complete supervision training, especially for face recognition in TV program production [17,18].…”

As telenovelas portuguesas: a adoção de inovações no contexto de uma cultura de produção audiovisual

“…O setor da produção foi sempre relativamente reduzido em Portugal, com apenas 30 produtoras independentes contabilizadas em 2018 na base de dados da associação de produtores independentes de televisão -APIT (www.apitv.com), que representa aquelas entidades que produzem de forma regular e que são responsáveis por uma percentagem significativa da produção on air. Ao contrário de outros países europeus (Keinonen, 2018) a propriedade das produtoras por grupos internacionais não é de todo a norma. Apenas uma grande empresa de produção -Plural -é detida por um grupo internacional (Prisa/Media Capital) e apenas três "mega-independentes" internacionais -a Endemol, Shine Ibérica e a Fremantle -têm uma presença significativa no país.…”

“…Num contexto em que as empresas de produção e distribuição televisiva mais dinâmicas a operar na Europa têm hoje, na maioria dos casos, uma perspetiva internacional (Chalaby, 2009;Keinonen, 2018), os mercados domésticos continuam a representar um refúgio seguro para muitas emissoras e produtoras. O elevado nível de adaptação aos contextos institucionais e às políticas locais que muitas produtoras desenvolvem ao longo dos anos explica em parte estas ilhas de resistência ao desmantelamento da anterior relação estreita entre media e nação.…”