The prevalence of swallowing disorders in two teaching hospitals

Groher, Michael E.; Bukatman, Rochelle

doi:10.1007/bf02408233

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“…It is known that from the post-CVA patients, 25-50% complained of dysphasia 18 , and some authors even suggest higher probabilities occurrence 8 . Specific studies about the epidemiology aspects and natural history of dysphasia associated with acute brain-vascular conditions suggest an incidence of around 50% for swallowing disorders 19,20 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Investigação da queixa de disfagia em pacientes afásicos

Ortiz

Marinelli

2013

Rev. CEFAC

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OBJETIVOS: verificar a presença e evolução da queixa de deglutição em pacientes afásicos pós- AVE e, a partir do relato dos familiares em relação à melhora das manifestações, analisar se a ocorrência da afasia interferiu no prognóstico da disfagia. MÉTODO: 30 pacientes afásicos pós-AVE na fase crônica foram entrevistados e, juntamente com seus familiares, responderam a um questionário sobre a presença e a permanência de queixas de deglutição pós-AVE e aspectos relacionados, bem como melhoras ocorridas em relação aos quadros de disfagia e afasia. Para verificar se a disfagia parece ter interferido no prognóstico da afasia, comparou-se as curvas de Kaplan-Meier dos pacientes que referiram queixas de disfagia com os que não referiram. RESULTADOS: 48% dos pacientes tiveram queixas de dificuldades de deglutição pós-AVE. Destes, 93% apresentaram mudanças positivas (melhora parcial ou total do quadro). O tempo médio para que o paciente apresentasse qualquer tipo de mudança (espontânea ou não) foi de 76 dias. 60% referiu melhora total da disfagia, sendo que 47% foram submetidos à terapia fonoaudiológica. Em relação à afasia, 87% dos pacientes referiram melhora, apesar de nenhum paciente ter referido melhora total. 57% haviam sido expostos à terapia fonoaudiológica para a afasia. O tempo médio referido para que o paciente apresentasse qualquer tipo de mudança positiva nas manifestações foi de 183 dias. Não houve diferença significante na melhora da afasia entre o grupo com e sem queixa de deglutição. CONCLUSÕES: dos pacientes afásicos avaliados neste estudo, 48% apresentou queixa de disfagia. Verificou-se, a partir do relato dos familiares, que a ocorrência da afasia parece não ter interferido no prognóstico da disfagia.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Investigação da queixa de disfagia em pacientes afásicos

Ortiz

Marinelli

2013

Rev. CEFAC

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“…A similar comparison is, however, encumbered by the fact that a great number of published data on the prevalence of swallowing difficulties has been collected in preselected patient collectives. Furthermore, the exclusive consideration of studies that are not, or only to a lesser degree, affected by these flaws reveals a high degree of variation in the indicated age-dependent prevalence of dysphagia, ranging from 7-10% and up to 22% in patients older than 50 years (table 6) [15,16,17,18,19,20,21]. …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Esophagus-Related Symptoms in First-Degree Relatives of Patients with Achalasia: Is Screening Necessary?

et al. 2016

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Background: Despite an increasing understanding of the pathophysiology of achalasia, the etiology of this esophageal motility disorder remains largely unknown. However, the occurrence of familial achalasia, its association with well-defined genetic syndromes, the candidate gene approach, and recent presentation of the first systematic genome-wide association study on achalasia suggest the involvement of genetic factors. Methods: In this study we analyzed the frequency with which symptoms associated with esophageal function (swallowing difficulties, regurgitations, retrosternal cramps/pain, heartburn) occur in first-degree relatives of patients with achalasia to determine if screening is useful and justified against the background of early diagnosis in a genetically predisposed population. The survey of data was carried out in 759 relatives of the 359 achalasia patients included in this study by means of structured interviews. Results: Swallowing difficulties as the principal symptom of achalasia were found to occur at least occasionally in 11.2% of first-degree relatives. In comparison with the prevalence of dysphagia in the general population of 7-10% up to 22%, as described in the literature, the frequency of swallowing difficulties does not seem to be increased in our population of relatives. Conclusion: Screening measures do not appear to be justified in spite of the potential genetic background of achalasia.

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“…There are also financial costs, including longer length of intensive care unit (ICU), expenses for antibiotics, X-rays, increased nursing time and physician consultations (2,3) . As many as 12-30% of hospitalized patients have dysphagia that results in aspiration of oral contents (4,5) . The etiologic agents differ according to the studied population, duration of hospital stay, and time after intubation.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Avaliação clínica da deglutição em unidade de terapia intensiva

Padovani

Moraes

Sassi

et al. 2013

CoDAS

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OBJETIVO: Relatar os resultados da avaliação clínica completa da deglutição em pacientes críticos de um hospital de ensino de grande porte na cidade de São Paulo. MÉTODOS: Foi realizado um estudo prospectivo, descritivo, no período de setembro a novembro de 2009, em uma unidade de terapia intensiva de emergências clínicas de trinta leitos, de um hospital terciário de grande porte do Brasil. Foram encaminhados 35 pacientes para a avaliação fonoaudiológica clínica da deglutição. Para a avaliação clínica completa da deglutição na unidade de terapia intensiva, foram preconizados os seguintes protocolos: Protocolo de Avaliação Preliminar (PAP), Protocolo de Avaliação do Risco para Disfagia (PARD) e Protocolo de Introdução e Transição da Alimentação por Via Oral (PITA). RESULTADOS: Neste estudo, foi constatada uma prevalência de 63% de disfagia orofaríngea (DO) na UTI, sendo a maioria destas classificadas como moderada e moderada-grave (39%). Entre os pacientes encaminhados para avaliação da deglutição, 74% apresentaram intubação orotraqueal prévia. A análise estatística revelou as variáveis que poderiam classificar corretamente os pacientes como tendo ou não DO nos testes clínicos. Esses indicadores clínicos incluíram: força da tosse, coordenação pneumofonoarticulatória, gravidade da disfonia e elevação laríngea. Vinte e seis pacientes (74%) completaram todos os protocolos. Desse total, 38% retornaram à dieta regular. CONCLUSÃO: A prática com protocolos padronizados mostra-se como uma importante opção no gerenciamento da disfagia orofaríngea na unidade de terapia intensiva.

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The prevalence of swallowing disorders in two teaching hospitals

Cited by 167 publications

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Investigação da queixa de disfagia em pacientes afásicos

Investigação da queixa de disfagia em pacientes afásicos

Esophagus-Related Symptoms in First-Degree Relatives of Patients with Achalasia: Is Screening Necessary?

Avaliação clínica da deglutição em unidade de terapia intensiva

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