“…Todavia, o estudo apresenta limitação, como a ausência de análise da frequência mediana para avaliação da fadiga neuromuscular. Pode-se dizer que foi uma falta importante na análise de ambos os exercícios uma vez que não é somente relevante o aumento da amplitude do sinal, mas também o decréscimo significativo da Fmed49 .Bohannon et al50 investigaram o desempenho, a validade e a confiabilidade do exercício prancha ventral, entre uma população de idosos (30 mulheres, 66,9 anos, estatura 163.1 cm, massa corporal 62.2 kg, IMC 23.4 kg/m², circunferência de cintura 79.8 cm; 30 homens, 68,4 anos, estatura 175.7, massa corporal 87.9 kg, IMC 28.5 kg/m², circunferência de cintura 101.1cm) e de jovens (30 mulheres, 24 anos, estatura 164.1 cm, massa corporal 62.4 kg, IMC 23.2 kg/m², circunferência de cintura 73.6 cm; 30 homens, 25,4 anos, estatura 180.8 cm, massa corporal 74.8 kg, IMC 25.4 kg/m²). Na primeira visita ao laboratório, eles foram submetidos a responder questionários e depois a realizar o exercício prancha ventral durante o maior tempo possível, bem como foram solicitados a avaliar subjetivamente seus esforços.…”