“…Rotina de tratamento, cuidados constantes com a pele, restrição na participação em atividades esportivas e de lazer e exposição a situações de estigmatização pela visibilidade das lesões podem dificultar a adaptação à doença e tornar-se um evento estressor recorrente (Castro & Piccinini, 2002;Gon, Rocha, & Gon, 2005;Pires & Cestari, 2005). Embora não haja consenso na literatura médica da área sobre a relação entre estresse e surgimento e/ou exacerbação dos sintomas dessas doenças (Souza et al, 2005), estudos têm destacado que eventos estressores podem desencadear os sintomas e/ou prejudicar o seu controle (Barisić-Drusko & Rucević, 2004;Kurizky & Mota, 2012;Manolache, 2011;Manolache, Petrescu-Seceleanu, & Benea, 2009;Schwartz, Sepúlveda, & Quintana, 2009).…”