The pulmonary and autonomic effects of high-intensity and low-intensity exercise in diesel exhaust

Giles, Luisa V.; Carlsten, Christopher; Koehle, Michael S.

doi:10.1186/s12940-018-0434-6

Cited by 40 publications

(39 citation statements)

References 49 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Data collection for this study occurred as part of a larger study, and overall methods are explained in detail elsewhere 17–19. Briefly, each participant attended the laboratory on seven occasions.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Effects of low-intensity and high-intensity cycling with diesel exhaust exposure on soluble P-selectin, E-selectin, I-CAM-1, VCAM-1 and complete blood count

Giles

Tebbutt

Carlsten

et al. 2019

BMJ Open Sport Exerc Med

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

BackgroundExposure to particulate matter 2.5 μm or less (PM2.5) that contains transition metals may play a role in systemic oxidative stress and inflammation. Exposure to diesel exhaust (DE) can increase adhesion molecules, which are important in the inflammatory response; however, it is unclear how exercising in DE affects adhesion molecules and how exercise intensity modulates this response.AimTo determine how DE exposure during exercise of varying intensities affects adhesion molecules and markers of systemic inflammation.MethodsEighteen males performed 30 min cycling bouts at low intensity and high intensity (30% and 60% of power at VO2peak (peak oxygen consumption) and a control condition (rest)). Each trial was performed once breathing filtered air (FA) and once breathing DE (300 μg/m3 of PM2.5, six trials in total). Prior to, immediately post, 1 and 2 hours post exposure, blood was drawn to measure parameters of a complete blood count and soluble (s) platelet-Selectin, endothelin-Selectin, intracellular cell adhesion molecule (sICAM)-1 and vascular cell adhesion molecule (sVCAM)-1. Data were analysed using repeated-measures analysis of variance.ResultsTwo hours following high-intensity exercise, sICAM-1 was significantly less in DE compared with FA (p=0.008). Immediately following rest (p=0.013) and high-intensity exercise (p=0.042) in DE, sICAM-1 was significantly greater than immediately following low-intensity exercise in DE. There were no significant differences in other markers between DE and FA.ConclusionsBased on this study, healthy individuals may not experience an acute increase in adhesion molecules and systemic inflammatory markers from exercising in DE compared with FA, and higher exercise intensities do not appear to increase the likelihood that DE will affect adhesion molecules and systemic inflammatory markers.

show abstract

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Effects of low-intensity and high-intensity cycling with diesel exhaust exposure on soluble P-selectin, E-selectin, I-CAM-1, VCAM-1 and complete blood count

Giles

Tebbutt

Carlsten

et al. 2019

BMJ Open Sport Exerc Med

Self Cite

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Adicionalmente, a maior produção de corpos cetônicos pode também indicar estresse oxidativo, um resultado que foi amplamente reportado em estudos sobre exposição à poluição atmosférica (COX;CLARKE, 2014;CUTRUFELLO;SMOLIGA;RUNDELL, 2012;GILES et al, 2018;KOEHLE, 2014). Outro ponto que deve ser destacado é que, embora nosso estudo não tenha sido desenhado para descrever os mecanismos, a alta produção de corpos cetônicos também está associada a diabete mellitus do tipo 2 (MAHENDRAN et al, 2013).…”

Section: Discussionunclassified

“…Estudos importantes que consideraram a interação entre EFA e poluição atmosférica utilizaram câmaras de exposição para MP2,5 (oriundo de motores de combustão à diesel) ou gás, geralmente o O3 (GILES et al, 2014KOEHLE, 2012KOEHLE, , 2018MILLER et al, 2016). Essa abordagem é atraente porque permite alto controle do ambiente (temperatura, vento e UR); contudo, está distante do cenário encontrado nos grandes centros urbanos, em especial pela variedade de poluentes e suas respectivas fontes (carros movidos à combustão de diesel, gasolina, atividade industrial etc.…”

Section: Abordagem Metodológicaunclassified

“…CARLSTEN; KOEHLE, 2012). Entretanto, o mesmo grupo de pesquisadores não encontrou diferença para a pressão arterial (PA) e respostas metabólicas, quando houve exposição ao MP, após 30 minutos (min) de exercício contínuo em bicicleta (GILES et al, 2014(GILES et al, , 2018. Outro estudo com a mesma abordagem metodológica para exposição dos voluntários (câmara de exposição), demonstrou que o metabolismo de lipídios é impactado pelo ozônio (O3) e ainda, há elevada disfunção energética, o que foi sugerido pela produção de corpos cetônicos (MILLER et al, 2016).…”

Section: Introductionunclassified

“…É preciso destacar também que os estudos geralmente utilizam apenas um poluente, o que pode ocultar os efeitos da exposição à saúde. Inclusive, esse fator foi indicado como possível razão para os resultados encontrados por Giles et al (2014Giles et al ( , 2018.…”

Section: Introductionunclassified

See 2 more Smart Citations

Exercício intervalado de alta intensidade e poluição atmosférica: análise dos efeitos para o sistema cardiovascular, perfil inflamatório e metabolômica

Cruz

View full text Add to dashboard Cite

De todos os parágrafos da tese de doutorado, este é o mais importante. Agradeço à minha mãe Rita de Cássia e meu pai João Messias pelo incessável amor que dedicaram a mim. Tenho em mente, com muita clareza, que sou privilegiado e a parte mais fácil foi chegar até aqui. Difícil é ter coragem e brio para superar as barreiras sociais de um país desigual, e fazer com que os três filhos recebessem as melhores educação e formação possíveis. Vejo em meu pai a coragem de quem jamais desistiu, por maior que fosse o desafio, é o melhor homem que eu conheço. E em minha mãe vejo o resumo do que é o amor. Eu amo vocês. Ao longo da vida dividi o banco de trás do velho fusquinha, caixas de chocolate, brigas e um amor incondicional com minhas irmãs Rô e Rafinha. Valeu meninas, amo vocês! Obrigado a Deus por essa família. A minha grande família, pois sempre fizeram de sua casa uma extensão a minha. Em especial ao Tio Luiz (Pintor), Tia Marlene, as minhas primas/irmãs Vi e Amandinha; essa "pobraiada" me atura com carinho e quase sempre com paciência! Eu ainda não consegui entender como o Pintor consegue trabalhar de dia (pintor) e noite (guarda patrimonial), vocês são referência para mim. Uma lembrança especial as minhas avós Teresinha (In Memorian) e Didita, vocês me proporcionaram uma infância memorável e saborosamente divertida. Agradeço também a Lucas e Claudia, pois se fazem minhas irmãs felizes, me fazem feliz também. Obrigado a família Santos, Inês, Paulo, Paula e Reinaldo por sempre me receberem tão bem. Ao meu afilhado/sobrinho Davi, como é bom te ouvir falando. Agradeço à minha amada Myla Santos se 10 anos (ops, contando desde o mestrado, agora já são 15...) passaram e eu não percebi era porque estava entretido com seu sorriso. Durante o doutorado eu te fiz trabalhar sábados e domingos, montar figuras (perfeitas) para metabolômica, rodar análises bioquímicas no carnaval, hospedar amigos por longas semanas em sua casa, e ainda dizer em público que está comigo há alguns bons anos. Desconfio que você me ama (risos). Sempre me perguntam como ficamos tanto tempo juntos, a pergunta certa seria, como eu não ficaria? Aos velhos e bons amigos de longa jornada, Francisco (Chicão), Bruno, Cristovao (Piolho), Danilo (Ventania), valeu por discussões acaloradas, risadas, partidas de futebol. Sinto muita falta dos nossos bons tempos no atletismo. Agradeço também aos "Trutas de Batalha" do GEDAE

show abstract

Underground emissions and miners’ personal exposure to diesel and renewable diesel exhaust in a Swedish iron ore mine

Gren

Krais

Assarsson

et al. 2022

Int Arch Occup Environ Health

View full text Add to dashboard Cite

Purpose Underground diesel exhaust exposure is an occupational health risk. It is not known how recent intensified emission legislation and use of renewable fuels have reduced or altered occupational exposures. We characterized these effects on multipollutant personal exposure to diesel exhaust and underground ambient air concentrations in an underground iron ore mine. Methods Full-shift personal sampling (12 workers) of elemental carbon (EC), nitrogen dioxide (NO2), polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs), and equivalent black carbon (eBC) was performed. The study used and validated eBC as an online proxy for occupational exposure to EC. Ambient air sampling of these pollutants and particle number size distribution and concentration were performed in the vicinity of the workers. Urine samples (27 workers) were collected after 8 h exposure and analyzed for PAH metabolites and effect biomarkers (8-oxodG for DNA oxidative damage, 4-HNE-MA for lipid peroxidation, 3-HPMA for acrolein). Results The personal exposures (geometric mean; GM) of the participating miners were 7 µg EC m−3 and 153 µg NO2 m−3, which are below the EU occupational exposure limits. However, exposures up to 94 µg EC m−3 and 1200 µg NO2 m−3 were observed. There was a tendency that the operators of vehicles complying with sharpened emission legislation had lower exposure of EC. eBC and NO2 correlated with EC, R = 0.94 and R = 0.66, respectively. No correlation was found between EC and the sum of 16 priority PAHs (GM 1790 ng m−3). Ratios between personal exposures and ambient concentrations were similar and close to 1 for EC and NO2, but significantly higher for PAHs. Semi-volatile PAHs may not be effectively reduced by the aftertreatment systems, and ambient area sampling did not predict the personal airborne PAHs exposure well, neither did the slightly elevated concentration of urinary PAH metabolites correlate with airborne PAH exposure. Conclusion Miners’ exposures to EC and NO2 were lower than those in older studies indicating the effect of sharpened emission legislation and new technologies. Using modern vehicles with diesel particulate filter (DPF) may have contributed to the lower ambient underground PM concentration and exposures. The semi-volatile behavior of the PAHs might have led to inefficient removal in the engines aftertreatment systems and delayed removal by the workplace ventilation system due to partitioning to indoor surfaces. The results indicate that secondary emissions can be an important source of gaseous PAH exposure in the mine.

show abstract

The pulmonary and autonomic effects of high-intensity and low-intensity exercise in diesel exhaust

Cited by 40 publications

References 49 publications

Effects of low-intensity and high-intensity cycling with diesel exhaust exposure on soluble P-selectin, E-selectin, I-CAM-1, VCAM-1 and complete blood count

Effects of low-intensity and high-intensity cycling with diesel exhaust exposure on soluble P-selectin, E-selectin, I-CAM-1, VCAM-1 and complete blood count

Exercício intervalado de alta intensidade e poluição atmosférica: análise dos efeitos para o sistema cardiovascular, perfil inflamatório e metabolômica

Underground emissions and miners’ personal exposure to diesel and renewable diesel exhaust in a Swedish iron ore mine

Contact Info

Product

Resources

About