“…Quadro 01. Principais tipos de fadiga, suas características e a ferramentas usadas para o monitoramento (Adaptado de Montgomery et al, 2008;Taylor et al, 2012;Halson, 2014;Suchomel;Bailey, 2014;Hogarth et al, 2015a;Wiewelhove et al, 2015;Alarcón et al, 2017;Thorpe et al, 2017;Edwards et al, 2018;Lehnert et al, 2018;Russell et al, 2019;Bahrami et al, 2020;Shaabani et al, 2020;Li et al, 2021;Ansdell;Dekerle, 2020;Liveris et al, 2021;Alba-Jiménez et al, 2022;Boukhris et al, 2022;Cao et al, 2022;Lin et al, 2022;Willberg et al, 2022;Bonder;Shim, 2023) [ LEGENDA: pH=potencial hidrogeniônico, CMJ=salto contramovimento, DJ=salto drop jump, RSA=teste de corridas repetidas, EDMC=questionário da verificação de esgotamento do ego, NASA-TLX=índice nacional de carga de tarefas da aeronáutica e administração espacial, EEG=eletroencefalografia, DISE=inventário diário de eventos estressantes, DSS=escala de sensibilidade à depleção, CHIME=inventário abrangente de experiências de atenção plena, TQR=questionário da qualidade total de recuperação, BSCS=escala breve de autocontrole, BSFT=protocolo específico de fadiga no basquetebol, BEST=teste de simulação de exercício para o basquetebol, LESS=teste sistema de pontuação de erros na aterrissagem, POMS=questionário do estado de humor, HRZ=zonas da frequência cardíaca, TRIMP=impulso de treinamento, VEAL=nível de ativação elétrica voluntária, EMT=estimulação magnética transcraniana ] O tamanho amostral total das trinta e seis pesquisas elegidas foi de 761 (100%) jogadores de basquetebol. Desta quantidade, 3.28% (n=25) são jogadores recreativos, 6.57% (n=50) amadores, 26.5% (n=202) formativos, 14.7% (n=112) universitários, 13.7% (n=105) semiprofissionais e, 35.0% (n=267) profissionais.…”