The Relationship of Oral Care Practice at Home with Mucositis Incidence in Children with Acute Lymphoblastic Leukemia

Devi, Khairunnisa Sita; Allenidekania, Allenidekania

doi:10.1080/24694193.2019.1577926

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“…O padrão mais comum e ainda atual é o da higiene oral e se refere a gargarejos com uma solução de água morna, sal e bicarbonato de sódio quatro vezes ao dia, além dos cuidados bucais básicos. Outro padrão sugerido é a higiene bucal como prevenção, avaliação oral diária, higiene bucal a cada quatro horas por dia, aplicação de uma solução de clorexidina 0,12% com bastão de esponja descartável, escova macia de dente e aplicação de gel hidratante na membrana mucosa e lábios e limpeza de pasta de dente residual e secreções com seringa de irrigação ou esponja (Devi et al, 2019).…”

Section: Intervenções Terapêuticas Mais Utilizadasunclassified

“…Apesar de sua alta eficácia, a quimioterapia provoca muitos efeitos de significativa toxicidade sobre os pacientes, incluindo as crianças. (Devi et al, 2019) Isso ocorre porque as terapias antineoplásicas, ao tempo em que combatem as células tumorais, também lesionam células normais. (Paiva et al, 2010) Além da toxicidade das drogas, outros aspectos devem ser considerados, como a radioterapia associada, a saúde geral do paciente e sua susceptibilidade aos agentes do tratamento.…”

Section: Introductionunclassified

“…De modo mais violento, os efeitos podem aumentar a morbidade e a mortalidade de pessoas em tratamento oncológico. (Hashemi et al, 2015;Devi et al, 2019) O adequado manejo dessas condições pode prevenir o surgimento de comorbidades e evitar a interrupção da quimioterapia. (Garrocho-Rangel et al, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

“…Estudos com uma amostra de 26 crianças de idade de 1 a 14 anos, com neoplasias hematológicas e submetidas à quimioterapia, verificaram que 61% delas tiveram mucosite. Outra pesquisa na Indonésia, com 30 crianças, demonstrou que 67% delas tiveram e um terceiro estudo comprovou que 50% das crianças com leucemia tiveram mucosite após a quimioterapia (Devi et al, 2019).…”

Section: Introductionunclassified

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Mucosite oral em crianças com câncer: dificuldades de avaliação e de terapia efetiva

Muniz

Holanda

Abreu

et al. 2021

RSD

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O câncer é um problema de saúde pública no mundo e, em crianças, a incidência de aumento é de cerca de 1% ao ano. Apesar da eficácia, a terapia antineoplásica provoca efeitos de significativa toxicidade, muitas vezes causando a hospitalização do paciente, dificuldades de continuação da oncoterapia ou não readequação do tratamento para a não progressão da doença. A mucosite oral é um dos efeitos deletérios mais comuns; causa dor, afeta a fala e a nutrição e torna o paciente suscetível à septicemia. Em crianças, a frequência da mucosite oral situa-se em torno de 65%. Suas manifestações são avaliadas por meio de escalas diferentes e tratadas com protocolos distintos. O objetivo deste trabalho é verificar, em uma revisão sistemática da literatura, o estado da arte da avaliação da mucosite oral em crianças sob tratamento oncológico. Estudos mostraram que a avaliação é fundamental para estabelecer as estratégias de tratamento, que protocolos e escalas utilizadas são inconsistentes e que inexiste um sistema viável e válido para pontuar a mucosite infantil causada por câncer, impedindo uma intervenção terapêutica mais efetiva. Concluiu-se que a Children’s International Mucositis Evaluation Scale vem sendo a escala de maior aceitabilidade e validade por seu critérios.

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Section: Intervenções Terapêuticas Mais Utilizadasunclassified

Section: Introductionunclassified

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Mucosite oral em crianças com câncer: dificuldades de avaliação e de terapia efetiva

Muniz

Holanda

Abreu

et al. 2021

RSD

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“…ALL is the most common childhood cancer which accounts for approximately 80% of pediatric leukemia's, however, this disease represents only 20% of adult acute leukaemia's (Board, 2019). In a number of developed countries, intensive chemotherapy utilizing contemporary therapies along with palliative care have raised the cure rate for children with ALL up to 90% (Ghaffar et al, 2019, Devi andAllenidekania, 2019), however, only half of that successive cure rate have been achieved in adult ALL (Stock et al, 2019).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

TUSC3 Expression in Childhood Acute LymphoblasticLeukemia Patients in Baghdad, Iraq

Khalid¹,

Lafta²,

Al-Rekabi³

2019

ATMPH

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Acute lymphoblasticleukemia (ALL) is the most common childhood cancer world-wide. This disease is characterized by wide-range of recurrent genetic aberrations that have an impact on the disease initiation and patient's outcome. This study was set to investigate the expression of TUSC3, tumor suppressor candidate 3, in a set of 31 cases diagnosed with ALL at the Child's Central Teaching Hospital, Baghdad-Iraq using qPCR technique. Down-regulation of TUSC3 was observed in the majority (17/31(64.5%) of the studied ALL cases, while the rest of the patients (14/31(35.5%) have shown normal to unregulatedTUSC3 expressionsuggesting a key role for this gene in the diseases biology.The expression level of TUSC3 gene could be investigated further, in large scale studies, for its diagnosis and prognosis value, especially within the different cytogenetic subtypes of ALL.

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Oral mucositis assessment in pediatric and adolescent oncological patients: A systematic review

Soares,

de Farias Gabriel,

Kirschnick

et al. 2024

Pediatric Blood & Cancer

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Oral mucositis (OM) is a prevalent acute adverse effect of various cancer treatments. Accurate assessment of OM is vital for effective prevention and treatment strategies. However, a lack of validated pediatric instruments for evaluating OM can lead to unreliable data, and hinder interventional and epidemiological research. This study aims to evaluate the methods used for assessing OM in pediatric oncology patients. A systematic review of four databases and a manual search yielded 113 articles. Nine different scales were identified, with the World Health Organization (WHO) scale being the most commonly used (61.9%). The Children's International Mucositis Evaluation Scale (ChIMES) was used in 7.9% of the studies. Of the 8155 pediatric patients evaluated, 47.7% had both hematological malignancies and malignant solid tumors, while 46% had solely hematological malignancies. Despite the prevalence of the WHO scale, it lacks pediatric‐specific criteria. Future OM research should incorporate validated tools like ChIMES for improved pediatric assessment.

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The Relationship of Oral Care Practice at Home with Mucositis Incidence in Children with Acute Lymphoblastic Leukemia

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Mucosite oral em crianças com câncer: dificuldades de avaliação e de terapia efetiva

Mucosite oral em crianças com câncer: dificuldades de avaliação e de terapia efetiva

TUSC3 Expression in Childhood Acute LymphoblasticLeukemia Patients in Baghdad, Iraq

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