2012
DOI: 10.1057/9781137316660
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The Revival of Antique Philosophy in the Renaissance

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“…e Educ., Campinas, SP, v.12, n.3, p.1630-1662, set./dez. -ISSN 1984 Heráclito também foi alcunhado de filósofo chorão em razão de sua teoria do fluxo, de que tudo flui como um rio (LEPAGE, 2012, p. 84), devir criticado por Platão (1973, no Crátilo (440c), comparando os crentes dessa teoria cosmológica do devir a pessoas com catarro. Assim, também com esteio em Samósata (2013, p. 166-167), o epíteto de filósofo chorão concerne não tanto à personalidade do filósofo de Éfeso quanto a sua crença no eterno devir, perecível e inconstante, além da paradoxal unidade nos opostos, a denotar relatividade e impossibilidade de apreensão das coisas (LUTZ, 1954, p. 310).…”
Section: A R T I G O P á G I N a | 1635unclassified
“…e Educ., Campinas, SP, v.12, n.3, p.1630-1662, set./dez. -ISSN 1984 Heráclito também foi alcunhado de filósofo chorão em razão de sua teoria do fluxo, de que tudo flui como um rio (LEPAGE, 2012, p. 84), devir criticado por Platão (1973, no Crátilo (440c), comparando os crentes dessa teoria cosmológica do devir a pessoas com catarro. Assim, também com esteio em Samósata (2013, p. 166-167), o epíteto de filósofo chorão concerne não tanto à personalidade do filósofo de Éfeso quanto a sua crença no eterno devir, perecível e inconstante, além da paradoxal unidade nos opostos, a denotar relatividade e impossibilidade de apreensão das coisas (LUTZ, 1954, p. 310).…”
Section: A R T I G O P á G I N a | 1635unclassified