The role of autoimmune testing in chronic idiopathic urticaria

Viswanathan, Ravi; Biagtan, Mark; Mathur, Sameer K.

doi:10.1016/j.anai.2012.02.018

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“…Some tissue antigens were thought to be derived from thyroid proteins and epithelial cells interacting with environmental factors 9,10,17. This study5 also confirmed the presence of human IgE antibodies reacting to thyroglobulin, which is closely associated with the autoimmunity of chronic urticaria 11. In addition, these IgE antibodies reacted with histamine releasing factor and induced mast cell degranulation.…”

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“…Several studies have suggested that autoimmune mechanisms play an important part in the development and progression of chronic allergic inflammation in subsets of asthma,9,10 chronic urticaria,11 and atopic dermatitis patients 12. Moreover, the chronic urticaria patients with high specific IgE to thyroid peroxidase showed a favorable response to anti-IgE therapy 13.…”

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Highly Cytokinergic IgE Antibodies and Autoimmune Mechanisms

Kim

Park

2012

Allergy Asthma Immunol Res

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Highly Cytokinergic IgE Antibodies and Autoimmune Mechanisms

Kim

Park

2012

Allergy Asthma Immunol Res

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“…9,15,16,17,18 Las guías actuales para el tratamiento de la UCE recomiendan la administración de antihistamínicos H1 no sedantes, con aumento de la dosis hasta de cuatro veces si no se presenta un adecuado control de los síntomas y el uso de inmunosupresores o biológicos para casos con falta de control de la enfermedad. 19 El objetivo de nuestro estudio fue describir las alteraciones de la función tiroidea a través de la medición de TSH y T4 libre en pacientes con UCE de un hospital de tercer nivel.…”

Section: Abreviaturas Y Siglasunclassified

Alteraciones tiroideas en urticaria crónica espontánea

O’Farrill-Romanillos

Álvarez-Chávez

Xochihua-García

2019

RAM

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Artículo original 403 http://www.revistaalergia.mx Rev Alerg Mex. 2019;66(4):403-408 403 Thyroid disorders in spontaneous chronic urticaria Alteraciones tiroideas en urticaria crónica espontánea Este artículo debe citarse como: O'Farrill-Romanillos PM, Álvarez-Chávez FE, Xochihua-García JJ. Alteraciones tiroideas en urticaria crónica espontánea. Rev Alerg Mex. 2019;66(4):403-408 AbstractBackground: Chronic spontaneous urticaria (CSU) is linked to thyroid disease in up to 54%, with predominance of hypothyroidism. Objective: To describe the impairments of the thyroid function in patients with CSU in a third level of care. Methods: A cross-sectional, observational, and descriptive study in which we have included men and women over 18-year-old with CSU; in which TSH and free T4 were quantified. According to the results, they were classified as euthyroid, hyperthyroid, and hypothyroid; in the latter ones, the presence of antithyroid antibodies was intentionally sought. The demographic and biochemical characteristics of the results were assessed. Results: The clinical characteristics of 127 patients with CSU were analyzed. Women accounted for 78%. The average age was 44.5 ± 15.1 years. Impairments of the thyroid function were identified in 50 patients (39%), and subclinical hypothyroidism (SH) occurred in 41 (82%) of them; patients with hyperthyroidism were not found. Of the patients with hypothyroidism, 14 (28%) presented positive antibodies; all of them were women. Conclusions: More than a third of the analyzed patients with CSU presented impairments of the thyroid function; subclinical hypothyroidism (SH) was more common. The importance of identifying this entity lies in the possibility of a multidisciplinary treatment with endocrinology. Subsequent studies may establish whether the presence of hypothyroidism influences the activity of CSU.

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“…6 40,50,54,57,61,74,76,[80][81][82][83][84][85] No entanto, em indivíduos considerados saudáveis a sua prevalência varia de 5,5% a 14,0%. 80,81,84,86 Uma meta--análise recente, que incluiu um total de 14 203 doentes com urticária e 12 339 controlos sem urticária, concluiu que a prevalência de anticorpos anti-tiroideus era superior nos doentes com urticária, com OR entre 4,51 e 8,71, dependendo do anticorpo.…”

unclassified

“…87 Alguns estudos estabelecem associações entre a presença de ANA e uma UCE refratária a terapêuticas de primeira e segunda linha, 35 entre a presença de ANA e a presença de anticorpos anti-tiroideus, 57 e entre esta combinação e a gravidade da urticária. 76 Um estudo reporta que a duração da UC está associada à sua gravidade, presença de angioedema, ASST positivo e anticorpos anti-tiroideus. 88 No entanto, o ASST e a presença de anticorpos anti-tiroideus não parecem ser preditores de resposta a ciclosporina, administrada após falência da terapêutica de primeira e segunda linha.…”

unclassified

Abordagem Diagnóstica e Terapêutica da Urticária Crónica Espontânea: Recomendações em Portugal

Costa

Gonçalo

Urticária³

2016

Acta Med Port

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RESUMOA urticária crónica espontânea é uma doença complexa, de etiologia mal-esclarecida, de diagnóstico fácil mas de abordagem terapêutica por vezes difícil. Tem um impacto significativo na qualidade de vida do doente e resulta em elevados custos diretos e indiretos. O diagnóstico da urticária crónica espontânea é essencialmente clínico, sendo recomendado um número limitado de exames complementares para diagnóstico diferencial e/ou para a investigação/exclusão de possível causa para a urticária crónica espontânea. Além do hemograma e da proteína C reativa, e/ou velocidade de sedimentação, os exames adicionais devem ser selecionados de acordo com critérios clínicos. O objetivo da terapêutica é o controlo clínico total da urticária crónica espontânea. A evolução deve ser documentada através do registo semanal do score de sintomas -Weekly Urticaria Activity Score (UAS7) -, assim como da avaliação de qualidade de vida. A abordagem terapêutica é baseada nos anti-histamínicos H1 (anti-H1) de segunda geração administrados de forma contínua nas doses aprovadas (primeira linha) e, na ausência de resposta clínica, até quatro vezes a dose diária aprovada (segunda linha). Os anti-H1 de primeira geração não são recomendados. Cerca de 30% dos doentes não ficam controlados com a terapêutica de segunda linha, pelo que é recomendado adicionar uma terapêutica de terceira linha. Das duas opções, omalizumab e ciclosporina, o omalizumab é a única opção com autorização de introdução no mercado para a urticária crónica espontânea, e possui melhor perfil de segurança, sendo assim recomendado preferencialmente. Em Portugal não existem recomendações nacionais aplicáveis à prática clínica. A elaboração destas recomendações é justificada pela necessidade de uniformização tanto da abordagem diagnóstica como da abordagem terapêutica dos doentes com urticária crónica espontânea em Portugal, e para a referenciação a centros especializados, nos casos mais graves.

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The role of autoimmune testing in chronic idiopathic urticaria

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Highly Cytokinergic IgE Antibodies and Autoimmune Mechanisms

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Alteraciones tiroideas en urticaria crónica espontánea

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