The role of forests and protected areas in climate change mitigation: a review and critique of the ecosystem services and REDD+ approaches

Abstract

Emissões de gases de efeito estufa estão entre os principais impactos causados pelos humanos no planeta e estão diretamente ligados às mudanças climáticas. Emissões por desmatamento são reconhecidas como a segunda maior causa de emissão desses gases, contribuindo com 20% de CO2 equivalente liberado na atmosfera em 2010. Uma das principais estratégias adotadas internacionalmente para reduzir o desmatamento e a degradação florestal, e que atualmente vem ganhando importância para a mitigação das mudanças climáticas, é a implantação de áreas protegidas. O paradigma atual de gestão de áreas protegidas é baseado em instrumentos de mercado, exemplificado pelas inciativas de REDD+ e pagamentos de serviços ambientais. Porém, críticos dessa perspectiva argumentam que ela é diretamente influenciada pelo neoliberalismo e privilegia a acumulação de capital à conservação do meio ambiente. Por meio de uma análise crítica da literatura existente, o presente artigo sugere que áreas protegidas são uma estratégia eficiente para a redução do desmatamento, porém é ainda insuficiente e precisa ser acompanhada de ações complementares para o controle de territórios fora de áreas protegidas, que evitem o redirecionamento de atividades ilegais.

Impact of Land Cover Changes on Reducing Greenhouse Emissions: Site Selection, Baseline Modeling, and Strategic Environmental Assessment of REDD+ Projects

“…It is assumed that protected areas have high biodiversity (the larger the area of these areas, the greater the biodiversity) because the habitat of different species of animals and plants is diverse and not limited. Accordingly, and given the previous studies (e.g., Carter et al, 2017; Matheus, 2018), it is assumed that distance from protected areas can be considered as a criterion in locating REDD+ projects. In this study, the multi‐criteria evaluation (MCE) approach has been defined based on the studies by Lin et al (2014) and Parsamehr et al (2019).…”

“…Accordingly, and given the previous studies (e.g., Carter et al, 2017;Matheus, 2018), it is assumed that distance from protected areas can be considered as a criterion in locating REDD+ projects. In this study, the multi-criteria evaluation (MCE) approach has been defined based on the studies by Lin et al (2014) and Parsamehr et al (2019).…”

Development of Land Cover and Carbon Storage in Plawangan Hill of Gunung Merapi National Park, Yogyakarta, Using Landsat Data Series 2009, 2013, 2017, and 2023

“…The capacity of vegetation to absorb carbon can reduce carbon emissions into the atmosphere, thereby limiting the rise in the earth's surface temperature. According to previous studies, protected areas globally are thought to absorb 0.5 Gt CO e annually, or about 25% of the carbon 2 absorbed by all terrestrial ecosystems (Melillo et al, 2016;Matheus, 2018). Nevertheless, by 2100, carbon absorption is expected to drop to about 0.3 Gt CO e, and if a more drastic 2 climate change scenario is applied, it may potentially reach zero.…”

Desafios para a sustentabilidade das unidades de conservação no Brasil: novo caminho trilhado para os planos de manejo (Edição 525)

“…A biodiversidade mundial está diminuindo continuadamente, ao mesmo tempo em que há altas taxas de extinção das espécies (PIMM ET AL., 2014), e as Unidades de Conservação da Natureza (UCs) representam o pilar para preservar remanescentes de ecossistemas e a biodiversidade (UNEP-WCMC; IUCN, 2016;RYLANDS & BRANDON, 2005). Os ecossistemas protegidos nas UCs contribuem com vários serviços ecossistêmicos, tais como o sequestro de carbono (MATHEUS, 2018). O Brasil é um país de grande biodiversidade e parte dela tem amostras representativas preservadas nas Unidades de Conservação (RYLANDS & BRANDON, 2005).…”