The Role of Physical Medicine and Rehabilitation in Shoulder Disorders

Abstract

Shoulder pain is a common problem and it is responsible for a high proportion of patients presenting to general practice, causing work absenteeism and claims for sickness. A lot of factors and conditions can contribute to shoulder pain. The most prevalent cause is rotator cuff tendinitis; its relevance is correlated not only to its high prevalence rate but also to the fact that is disabling, causing high direct and indirect cost in industrialized country. Other causes of shoulder pain are shoulder impingement syndrome, calcific tendonitis, frozen shoulder, etc. In this context, physical medicine and rehabilitation plays a fundamental role. The conservative approach consists of several interventions. The aim is to decrease shoulder pain and to regain shoulder function, with the goal to reduce the degree of impingement, decreasing swelling and inflammation, and to minimize the risk of further injuries. The purpose of this chapter is to give an overview about shoulder disorders and their conservative treatment by means of physical therapy.

Conhecimento de médicos e estudantes de medicina quanto à especialidade Fisiatria: uma revisão integrativa

“…O médico Fisiatra possui o formação para direcionar a equipe multidisciplinar, planejando e direcionando o processo terapêutico. 1,2,3 Nos dias atuais, é possível reconhecer que a Fisiatria apesar de toda sua importância na condução da pessoa com deficiência, ainda ocupa pouco espaço nas grades curriculares dos cursos de graduação em Medicina, gerando escassez na quantidade de especialistas da área e, consequentemente, prejuízo na assistência. 4 De acordo com dados solicitados ao Ministério da Educação (MEC) para produção deste estudo, hoje dispõem-se de 17 serviços ativos de Residência Médica que ofertam a especialidade Fisiatria, totalizando 52 vagas ao ano (O quadro 1 apresenta o resumo dessas vagas por regiões).…”

“…Assim, a inserção da Fisiatria na grade curricular ou no internato médico para formação do médico generalista seria uma medida eficaz que amenizaria essa Palavras-chave: Doença de Charcot-Marie-Tooth, Força Muscular, Fadiga Muscular, Dinamômetro de Força Muscular A doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT) é uma neuropatia hereditária que afeta os nervos periféricos. 1 Mutações em genes que são responsáveis por codificar proteínas importantes na estruturação da mielina periférica e na manutenção do calibre axonal podem originar duas grandes formas de CMT: a desmielinizante (CMT1) e mais prevalente e a axonal (CMT2). 1 Apesar de ter um fenótipo variável, a maioria dos pacientes apresenta fraqueza distal, perda de sensibilidade somatossensorial, deformidade nos pés (pés cavos e dedos em martelo) e nas mãos (mãos em garra).…”

“…1 Mutações em genes que são responsáveis por codificar proteínas importantes na estruturação da mielina periférica e na manutenção do calibre axonal podem originar duas grandes formas de CMT: a desmielinizante (CMT1) e mais prevalente e a axonal (CMT2). 1 Apesar de ter um fenótipo variável, a maioria dos pacientes apresenta fraqueza distal, perda de sensibilidade somatossensorial, deformidade nos pés (pés cavos e dedos em martelo) e nas mãos (mãos em garra). 2 Devido a esses sintomas, os pacientes com CMT apresentam níveis altos de fadiga, relatando sensação de cansaço e falta de energia, quando comparados a crianças saudáveis.…”

“…5 A CMTPedS é uma ferramenta confiável, válida e sensível, foi validada para o português 1 e possui 11 itens que permitem avaliar e acompanhar o desempenho e gravidade da doença. 1,5 Ela gera um escore que varia de 0 a 44 pontos, sendo que quanto menor a pontuação maior o comprometimento. 1,5 Desse modo, o presente estudo buscou investigar se a funcionalidade dos pacientes com CMT1, avaliada com a escala CMTPedS, se associa com a fatigabilidade e com a força isométrica máxima de preensão palmar mensurada com um dinamômetro de bulbo.…”

“…1,5 Ela gera um escore que varia de 0 a 44 pontos, sendo que quanto menor a pontuação maior o comprometimento. 1,5 Desse modo, o presente estudo buscou investigar se a funcionalidade dos pacientes com CMT1, avaliada com a escala CMTPedS, se associa com a fatigabilidade e com a força isométrica máxima de preensão palmar mensurada com um dinamômetro de bulbo.…”