The role of stroke nurses in thrombolysis administration in Australia and the United Kingdom: A cross‐sectional survey of current practice

Abstract

Background:The role of stroke nurses in patient selection and administration of recombinant tissue plasminogen activator (rt-PA) for acute ischaemic stroke is evolving.Objectives: To compare differences in stroke nurses' practices related to rt-PA administration in Australia and the United Kingdom (UK) and to examine whether these differences influence rt-PA treatment rates. Methods:A cross-sectional, self-administered questionnaire administered to a lead stroke clinician from hospitals known to provide rt-PA for acute ischaemic stroke. Chisquare tests were used to analyse between-country differences in ten pre-specified rt-PA practices. Non-parametric equality of medians test was used to assess withincountry differences for likelihood of undertaking practices and association with rt-PA treatment rates. Reporting followed STROBE checklist.Results: Response rate 68%; (Australia: 74% [n = 63/85]; UK: 65% [n = 93/144]). There were significant differences between countries for 7/10 practices. UK nurses were more likely to: request CT scan; screen patient for rt-PA suitability; gain informed consent; use telemedicine to assess, diagnose or treat; assist in the decision for rt-PA with Emergency Department physician or neurologist; and undergo training in rt-PA administration. Reported median hospital rt-PA treatment rates were 12% in the UK and 7.8% in Australia: (7.8%). In Australia, there was an association between higher treatment rates and nurses involvement in 5/10 practices; read and interpret CT scans; screen patient for rt-PA suitability; gain informed consent; assess suitability for rt-PA with neurologist/stroke physician; undergo training in rt-PA administration.There was no relationship between UK treatment rates and likelihood of a stroke nurse to undertake any of the ten rt-PA practices.

Competências do enfermeiro no cuidado a pacientes com acidente vascular cerebral elegíveis à terapia trombolítica

“…30 Apenas um dos doze estudos procedeu de periódico da América Latina19. Em relação às bases de dados a distribuição deu-se da seguinte maneira: a maioria dos estudos estava indexado na Embase, 23,25,[27][28][29][30] seguido de CINAHL 19,21 e Web of Science, 22,26 com dois estudos cada e MEDLINE 24 e LILACS, 20 com um estudo cada. Quanto aos países que sediaram os estudos podemos citar os Estados Unidos da América (EUA) [21][22]24,30 representando o maior número, seguido de China, [26][27]29 Brasil, 20,21 Alemanha, 25 Austrália 28 e Reino Unido.…”

“…20,23,[26][27]29 Diante disso, percebe-se a escassez de evidências nacionais e internacionais que aprofundem compreender as competências do enfermeiro após o cumprimento destes requisitos, ou seja, a abordagem clínica ao paciente durante e após a terapia trombolítica. Evidenciou-se que as competências do enfermeiro vão além da atuação assistencial [19][20][21][22][23][24][25][26][27][28][29][30] e envolvem atividades de gerenciamento do cuidado 20,[23][24][25][26]28,29 e educação no trabalho. [20][21][22][23][25][26][27][28][29] O tratamento do AVCi requer rápida intervenção por parte da equipe multidisciplinar.…”

“…Evidenciou-se que as competências do enfermeiro vão além da atuação assistencial [19][20][21][22][23][24][25][26][27][28][29][30] e envolvem atividades de gerenciamento do cuidado 20,[23][24][25][26]28,29 e educação no trabalho. [20][21][22][23][25][26][27][28][29] O tratamento do AVCi requer rápida intervenção por parte da equipe multidisciplinar. Como a terapia trombolítica é tempo dependente, uma vez que o prazo máximo para sua aplicação é de apenas quatro horas e meia do início dos sintomas, 19 e que quanto antes implementada melhores são seus resultados.…”

“…Monitorar sinais vitais [19][20][21]23,[25][26][27] Avaliar/ monitorar o estado neurológico [19][20]23,[25][26] Realizar transferência para tomografia computadorizada [19][20][26][27][28][29] Obter acesso intravenoso [19][20][23][24]27,30 Realizar coleta de exames laboratoriais 20,23,[26][27]29 Realizar eletrocardiograma [26][27]29 Prover transferência de cuidados adequadamente quando transferência do paciente 19,27,29 Transferir paciente para sala destinada à terapia trombolítica [19][20]26 Prover kit de trombólise [25][26]29 Observar sinais de sangramentos 19,23,26 Administrar rt-PA 21,26,29 Atentar para deterioração do paciente …”

“…Realizar cateterismo vesical antes da terapia trombolítica, se necessário 19 Monitorar sinais de flebite 23 Observar efeitos colaterais dos medicamentos 23 Organizar equipamentos monitorização portátil 25 Organizar oxigênio portátil 25 Evitar procedimentos invasivos nas primeiras 24 horas após a terapia trombolítica 23 Obter termo de consentimento informado do paciente ou família 28 Interpretar arritmia cardíaca 22 Competências do enfermeiro na educação no trabalho Realizar treinamentos acerca da terapia trombolítica [25][26][28][29] Possuir conhecimento acerca da terapia trombolítica, seus riscos, benefícios e seus critérios de elegibilidade [20][21]28 Fornecer educação em saúde aos pacientes e familiares 23,27 Possuir certificação em suporte avançado de vida, ressuscitação cardiopulmonar, escala de Rankin modificada e NIHSS 22 meios para garantir a condução integral do protocolo.…”