“…Amostras teciduais que devem ser submetidas a exames histológico ou histopatológicos, quando se opta por um método com parafina, precisam passar por uma sequência de procedimentos cujo objetivo é garantir que o fragmento possa ser estudado e na rotina histológica, um tecido mole para se tornar uma lâmina e ser observado em microscopia ótica, passa por várias fases, que vai desde a sua coleta e fixação, passando pela desidratação, diafanização (clarificação), impregnação (inclusão em parafina), microtomia, desparafinização, coloração e montagem, estas etapas conferem suporte ao tecido, além de possibilitar a sua visualização ao microscópio. Neste contexto o xilol é utilizado nas etapas de diafanização, na desparafinação e montagem final das lâminas (Bancroft & Gamble, 2008;Mohammedsaleh, 2014;Patraquim, 2015;Camillo et al, 2017;Do Nascimento et al, 2020), os protocolos dessas etapas dependem ainda do espécime biológico, do tipo de tecido entre outros fatores (Souza et al, 2010).…”