“…Trazem como ponto comum os aspectos facilitadores referentes à criação de processos estruturados em etapas, os quais estabelecem padrões de diagnóstico, acompanhamento, desenvolvimento e suporte para as pessoas com deficiência. Quanto aos aspectos dificultadores, cita-se o emprego de abordagens punitivas, o assistencialismo, a difusão de estratégias de inclusão no trabalho e a falta de conhecimento por parte dos gestores sobre as necessidades das pessoas com deficiência (Lunsford;Dolison, 2019;Folguera-I-Bellmunt, Fernández-I-Marín;Batista-Foguet, 2018;Redig;Glat, 2017;Riaño-Galán et al, 2016;Solano, Perez e Pinto, 2017).…”