The São Francisco Basin

Reis, Humberto Luís Siqueira; Alkmim, Fernando Flecha de; Fonseca, Renato C. S.; Nascimento, Thiago César; Suss, João F.; Prevatti, Lúcio D.

doi:10.1007/978-3-319-01715-0_7

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“…The basal Paranoá-Upper Espinhaço sequence consists of continental sediments and volcanic rocks associated with anorogenic plutons. Mesoproterozoic anorogenic magmatism associated with multiple rifting episodes might represent a manifestation of the Columbia supercontinent breakup, which started around 1.6 Ga and ended between 1.3 and 1.2 Ga (Reis et al, 2017a, b [41,42]). The Espinhaço Supergroup is exposed on the East of the São Francisco Basin.…”

Section: Presence Of Ultramafic Rocksmentioning

confidence: 99%

“…One could expect that the deep-rooted faults in the graben structures (Precambrian sequence), which have been reactivated during the Neoproterozoic Macaúbas basin-cycle, could cross most of the sedimentary formation. As a major fault system, they may control the drainage at all depths and delineate some morphological features observed on satellite imagery and digital elevation models (Reis et al, 2017b [42]).…”

Section: Draining Fault System In the São Francisco Basinmentioning

confidence: 99%

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Migration of Natural Hydrogen from Deep-Seated Sources in the São Francisco Basin, Brazil

et al. 2020

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Hydrogen gas is seeping from the sedimentary basin of São Franciso, Brazil. The seepages of H2 are accompanied by helium, whose isotopes reveal a strong crustal signature. Geophysical data indicates that this intra-cratonic basin is characterized by (i) a relatively high geothermal gradient, (ii) deep faults delineating a horst and graben structure and affecting the entire sedimentary sequence, (iii) archean to paleoproterozoïc basements enriched in radiogenic elements and displaying mafic and ultramafic units, and (iv) a possible karstic reservoir located 400 m below the surface. The high geothermal gradient could be due to a thin lithosphere enriched in radiogenic elements, which can also contribute to a massive radiolysis process of water at depth, releasing a significant amount of H2. Alternatively, ultramafic rocks that may have generated H2 during their serpentinization are also documented in the basement. The seismic profiles show that the faults seen at the surface are deeply rooted in the basement, and can drain deep fluids to shallow depths in a short time scale. The carbonate reservoirs within the Bambuí group which forms the main part of the sedimentary layers, are crossed by the fault system and represent good candidates for temporary H2 accumulation zones. The formation by chemical dissolution of sinkholes located at 400 m depth might explain the presence of sub-circular depressions seen at the surface. These sinkholes might control the migration of gas from temporary storage reservoirs in the upper layer of the Bambuí formation to the surface. The fluxes of H2 escaping out of these structures, which have been recently documented, are discussed in light of the newly developed H2 production model in the Precambrian continental crust.

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Section: Presence Of Ultramafic Rocksmentioning

confidence: 99%

Section: Draining Fault System In the São Francisco Basinmentioning

confidence: 99%

Migration of Natural Hydrogen from Deep-Seated Sources in the São Francisco Basin, Brazil

et al. 2020

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“…ambiente dominantemente marinho plataformal e relacionado a baixas taxas de subsidência (e.g. Martins & Lemos, 2007;Reis et al, 2017a).…”

Section: Contexto Geológicounclassified

Microbialitos fósseis da Formação Jaíba, Grupo Bambuí, Minas Gerais, Brasil

Sanchez¹,

Vieira²,

Reis³

et al. 2018

Rev. bras. paleontol.

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Fossil microbialites of the Jaíba Formation, Bambuí Group, Minas Gerais, Brazil. Microbialites are carbonatic deposits, whose genesis is organosedimentary, deposited by benthic microbial mats. Microbialites are the most common fossils in rocks of the Proterozoic, worldwide and in Brazil. They exhibit morphological diversity since the oldest Archean forms, and are fundamental in studies concerning the biota and environmental aspects of past times, allowing better comprehension of biological and carbonate biosedimentary evolution through time. Microbial laminites and thrombolites of the Jaíba Formation, upper Bambuí Group, are described. Thrombolites show columnar and irregular shape, centimetric size, and are locally coalescent. Laminites, overlying the thrombolitic strata, display smooth, wavy, and crenulate synoptic relief. Five microfabrics and microfossils of two distinct morphologies, coccoidal and filamentous, were identified. Microfabrics may be of biogenic or abiogenic origin, representing different processes involved in the formation of microbialites. Thus, microbialites and microfossils of the Jaíba Formation show potential to better understand the producer biota in the context of the Ediacaran-Cambrian transition, probable age of this unit, and an important moment of profound changes in biosphere, due to the diversification of metazoans.

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“…O Grupo Bambuí é composto de ciclos de sedimentação de caráter carbonático e pelito-arenoso, cujos depósitos são correlacionados a uma extensa transgressão marinha de idade neoproterozoica que avança sobre o Cráton do São Francisco (Alkmim e Martins-Neto, 2012). A bacia de deposição é interpretada dentro do contexto de bacia foreland (Alkmim et al, 1989;Reis et al, 2017a), com deformação incipiente, em condições de tectônica epidérmica, atingindo fácies metamórfica xisto-verde baixo ao longo das faixas de dobramentos brasilianas (Magalhães, 1989;Marshak e Alkmim, 1989). A divisão estratigráfica do grupo proposta por Costa e Branco (1961) foi adaptada por Dardenne (1978), que individualiza da base para o topo: a Sete Lagoas, com calcários, dolomitos, margas e siltitos calcíferos; a Serra de Santa Helena, com arenitos finos e ritmitos pelíticos; os calcários escuros e oolíticos e margas da Lagoa do Jacaré; a Serra da Saudade, composta de argilitos que passam gradualmente para os siltitos arcoseanos; e os arcóseos finos da Formação Três Marias.…”

Section: Contexto Geológicounclassified

Estratigrafia da transição entre os grupos Bambuí e Paranoá no Distrito Federal

Carvalho

Alvarenga

2018

Geol. USP. Sér. cient.

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O norte do Distrito Federal (DF) inclui uma expressiva sucessão de rochas carbonáticas de posicionamento estratigráfico divergente, tendo sido incluídos tanto no Grupo Bambuí como no Grupo Paranoá. Neste trabalho, os carbonatos do Grupo Paranoá foram individualizados e separados daqueles da Formação Sete Lagoas do Grupo Bambuí. O primeiro é composto de uma unidade siliciclástica formada predominantemente por intercalações rítmicas de siltitos e arenitos sobreposta por rochas pelito-carbonáticas, com lentes de calcários dolomíticos, onde é possível observar o estromatólito Conophyton metulum Kirichenko. A Formação Sete Lagoas do Grupo Bambuí recobre de forma discordante as rochas do Grupo Paranoá e foi subdividida em duas sucessões estratigráficas distintas. A Sucessão 1 da Formação Sete Lagoas inclui três unidades litoestratigráficas distintas: (i) a unidade basal começa por um dolarenito cinza, sobreposto por uma sucessão rítmica de calcilutitos/calcarenitos arroxeados com argilas não carbonáticas, (ii) na unidade intermediária, predominam calcarenitos puros sucedidos pela (iii) unidade de dolomitos. Uma superfície erosiva marcada por níveis de brecha limita a Sucessão 2, que começa com 1–2 metros de siltitos seguidos por calcarenitos com camadas de argilosas crescentes em direção ao topo. O norte do DF está na zona externa da Faixa Brasília, onde foram identificadas duas fases de deformações, perpendiculares entre si, orientadas com direções grosseiramente NS e EW.

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The São Francisco Basin

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Migration of Natural Hydrogen from Deep-Seated Sources in the São Francisco Basin, Brazil

Migration of Natural Hydrogen from Deep-Seated Sources in the São Francisco Basin, Brazil

Microbialitos fósseis da Formação Jaíba, Grupo Bambuí, Minas Gerais, Brasil

Estratigrafia da transição entre os grupos Bambuí e Paranoá no Distrito Federal

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