The Second Decade: What Develops (and How)

Kuhn, Deanna; Franklin, Sam

doi:10.1002/9780470147658.chpsy0222

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“…Moreover, even among those who did show indications of having attained proficiency, the norm remains a mixture of usage of correct and incorrect strategies. Thus, both interindividual and intraindividual variability are the norm-a result consistent with the microgenetic literature on repeated engagement with the same or similar tasks (Kuhn, 1995;Kuhn & Franklin, 2006;Siegler, 2006;Siegler & Crowley, 1991). This pattern further supports our claim that a single instruction session is insufficient to produce the desired mastery.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 77%

Direct instruction vs. discovery: The long view

2007

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D. Klahr and M. Nigam (2004) make a case for the superiority of direct instruction over discovery learning in students' mastery of the control-of-variables strategy central to the scientific method. In the present work, we examine acquisition of this strategy among students of the same age as those studied by Klahr and Nigam, as well as follow central features of their design in directly comparing the two methods. In contrast to their design, however, we follow progress over an extended time period and a range of equivalent tasks. Three groups of 15 fourth-grade students, of diverse socioeconomic background, were compared. One group engaged in 12 sessions over 10 weeks working on problems that required the control-of-variables strategy for effective solution. Another group engaged in the same activity, preceded by a session involving direct instruction on the controlof-variables strategy. A third group received only the initial direct instruction, without subsequent engagement and practice. In this longer term framework, direct instruction appears to be neither a necessary nor sufficient condition for robust acquisition or for maintenance over time. The patterns of attainment observed here point instead to a gradual and extended process of acquisition and consolidation.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 77%

Direct instruction vs. discovery: The long view

2007

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“…Consideramos essa questão esclarecida por Kuhn e colaboradores (KUHN; UDELL, 2003;FRANKLIN, 2006), que propõem usar o termo argumento para o produto, o enunciado ou o resultado de discurso razoado, e argumentação, o discurso argumentativo, para o processo dialógico social. Este ponto está estreitamente vinculado aos dois últimos.…”

Section: São Os Argumentos Enunciados Ou Processos?unclassified

“…Kuhn (1991) aponta a ligação entre a cadeia interna de raciocínio e o debate enfrentando distintas posições. O diálogo social oferece a oportunidade para fazer externas ou explícitas estratégias de pensamento internas.…”

Section: São Os Argumentos Enunciados Ou Processos?unclassified

“…Porém, se a pergunta de pesquisa aborda a qualidade dos argumentos individuais, será necessário analisar separadamente os argumentos de cada pessoa. Acreditamos ser importante considerar a cooperação como um dos critérios para avaliar a qualidade da argumentação, o que não é contemplado em ferramentas como as fundamentadas em Kuhn (1991), nas quais o desafio dos argumentos do oponente é o critério para a qualidade mais alta. Também distintas frases de um turno podem corresponder a distintos elementos de um argumento: enunciar a conclusão, sustentá-la com dados ou evidências, relacionar as evidências com a conclusão por meio de justificações, etc.…”

Section: Qual Deve Ser O Objeto De Estudo? Argumentos Ou Argumentação?unclassified

“…Porém, seguindo Kuhn (1991) Potencialidades: segundo Toulmin (1958), o TAP representa um argumento "prático" ou "substantivo", mais que um argumento que segue os esquemas da lógica formal, como aconteceria das premissas à conclusão; daí a sua utilidade para o propósito de estudar a argumentação como se pratica na linguagem. Enquanto a lógica formal pode ser adequada para analisar conhecimento estabelecido, esta natureza prática faz do TAP uma ferramenta útil para analisar discurso em situações em que se produz (ou se reconstrói) novo conhecimento, como laboratórios ou aulas de ciências.…”

unclassified

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Desafios Metodológicos Na Pesquisa Da Argumentação Em Ensino De Ciências

Jiménez‐Aleixandre

Brocos

2015

Ens. Pesqui. Educ. Ciênc. (Belo Horizonte)

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RESUMO: Este artigo apresenta uma revisão crítica dos principais desafios metodológicos envolvidos na pesquisa da argumentação em ensino de ciências. Distinguimos três tipos de desafios que estão conectados: teóricos -como se caracteriza, como se enquadra; metodológicos -como se estuda, como se analisa, o que analisar, objeto deste trabalho; didáticos -como planejar situações de aula para promover a sua prática, como articulá-la com a aprendizagem das ciências. Identificam-se cinco tipos de desafios metodológicos: 1) o que conta como argumento; 2) o objeto de estudo e a unidade de análise; 3) a adequação das distintas ferramentas metodológicas; 4) como definir, como identificar e utilizar distintos elementos das ferramentas na pesquisa; e 5) como analisar as dimensões mais sofisticadas da argumentação. Palavras-chave: Argumentação. Metodologia. Análise da argumentação. DESAFÍOS METODOLÓGICOS EN LA INVESTIGACIÓN DE LA ARGUMENTACIÓN EN LA ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS RESUMEN:Este artículo presenta una revisión crítica de los principales desafíos metodológicos involucrados en la investigación de la argumentación en la enseñanza de las ciencias. Distinguimos tres tipos de desafíos que están conectados: teóricos -cómo se caracteriza, cómo se encuadra; metodológicos -cómo se estudia, cómo se analiza, qué analizar, objeto de este trabajo; didácticos -cómo planear situaciones de clase para promover su práctica, cómo articularla con el aprendizaje de las ciencias. Se identifican cinco tipos de desafíos metodológicos: 1) qué cuenta como argumento; 2) el objeto de estudio y la unidad de análisis; 3) la adecuación de las distintas herramientas metodológicas; 4) cómo definir, identificar y utilizar distintos elementos de las herramientas en la investigación; y 5) cómo analizar las dimensiones más sofisticadas de la argumentación. Palabras clave: Argumentación. Metodología. Análisis de argumentación.

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The Development of Coping: Implications for Psychopathology and Resilience

Zimmer‐Gembeck

Skinner

2016

Developmental Psychopathology

186

191

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The goal of this chapter is to review conceptual and empirical progress in the study of the development of coping and to identify important ways in which this work may be useful to researchers studying the development of psychopathology and resilience. We divide the review into three sections. We first summarize perspectives that identify coping as a transactional process, reviewing theory and research on how individual differences in stress appraisals, coping, and emotional responses are linked to psychopathology and adaptive functioning. In the second section coping is described as a fundamental human adaptive process that involves the regulation of multiple subsystems (like emotion and attention) that are activated by stress. In this section, agegraded developments in multiple ways of coping are considered in order to bring structure to research on the negative and positive outcomes of coping for human adaptation, psychopathology, and resilience. In the third section, coping is considered as an integral part of developmental cascades that contribute to psychopathology and resilience. We review research on how coping is associated with temperament, attachment, and parenting to identify examples of underlying risk and protective factors. These factors likely play a role in developmental cascades that mark and contribute to psychopathology and resilience. We end with suggestions for future research and highlight some translational implications of research.

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The Second Decade: What Develops (and How)

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Direct instruction vs. discovery: The long view

Direct instruction vs. discovery: The long view

Desafios Metodológicos Na Pesquisa Da Argumentação Em Ensino De Ciências

The Development of Coping: Implications for Psychopathology and Resilience

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