2005
DOI: 10.3406/antiq.2005.2561
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The Second Stasimon in Sophocles' Oedipus Tyrannus

Abstract: Philipp Brandenburg (Kiel), The Second Stasimon in Sophocles' Oedipus Tyrannus. This paper deals with the question who the Chorus are talking about in the second stasimon. Laius, locaste, or even Oedipus himself have been suggested, but the most conclusive solution was introduced by Sidwell : the Chorus take over Oedipus' delusion that a band of insurgents conspires to seize his power. This paper adduces further evidence and argument in order to strengthen Sidwell' s point of view. Understood in th… Show more

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“…Knox, por sua vez, apoiando-se na sua tese do espelhamento entre Édipo e Atenas (polis tyrannos), defende também que o canto é direcionado a Édipo: "O estásimo é uma avaliação da origem, natureza e queda inevitável do tyrannos; quando o coro canta suas linhas solenes de abertura, a semelhança entre Édipo e Atenas já está clara e firmemente estabelecida, de modo que o poeta possa falar de ambos como se fossem um só. Quando o coro passa de um apelo às leis humanas para a justiça de um tribunal supremo, o Édipo tyrannos e a tyrannis ateniense estão tão intimamente associados na mente e na linguagem do poeta que ele pode atribuir a Édipo falhas que não são encontradas no herói da peça, mas nas ações da cidade da qual ele é Todavia, há outras maneiras de interpretar o valor dessa máxima ("hybris engendra o tirano"): ou (i) como uma asserção universal (gnome), como uma reflexão genérica sobre os limites e as consequências da hybris que um indivíduo, quem quer que ele seja, pode cometer, e não especificamente Édipo (Carey 1986;Fisher 1992); ou (ii) como uma referência do coro à hipótese da conspiração aventada por Édipo ao longo da peça, segundo a qual Creonte e Tirésias estariam agindo em conluio com os supostos assassinos de Laio a fim de usurparem o poder de Tebas (Brandenburg 2005); nesse segundo caso, a admoestação do coro estaria direcionada aos supostos conspiradores, e não a Édipo. Ambas as interpretações alternativas (2002: 88).…”
Section: Co Imbraco Mpanio Nsunclassified
“…Knox, por sua vez, apoiando-se na sua tese do espelhamento entre Édipo e Atenas (polis tyrannos), defende também que o canto é direcionado a Édipo: "O estásimo é uma avaliação da origem, natureza e queda inevitável do tyrannos; quando o coro canta suas linhas solenes de abertura, a semelhança entre Édipo e Atenas já está clara e firmemente estabelecida, de modo que o poeta possa falar de ambos como se fossem um só. Quando o coro passa de um apelo às leis humanas para a justiça de um tribunal supremo, o Édipo tyrannos e a tyrannis ateniense estão tão intimamente associados na mente e na linguagem do poeta que ele pode atribuir a Édipo falhas que não são encontradas no herói da peça, mas nas ações da cidade da qual ele é Todavia, há outras maneiras de interpretar o valor dessa máxima ("hybris engendra o tirano"): ou (i) como uma asserção universal (gnome), como uma reflexão genérica sobre os limites e as consequências da hybris que um indivíduo, quem quer que ele seja, pode cometer, e não especificamente Édipo (Carey 1986;Fisher 1992); ou (ii) como uma referência do coro à hipótese da conspiração aventada por Édipo ao longo da peça, segundo a qual Creonte e Tirésias estariam agindo em conluio com os supostos assassinos de Laio a fim de usurparem o poder de Tebas (Brandenburg 2005); nesse segundo caso, a admoestação do coro estaria direcionada aos supostos conspiradores, e não a Édipo. Ambas as interpretações alternativas (2002: 88).…”
Section: Co Imbraco Mpanio Nsunclassified