The sensitivity of Australian animals to 1080 poison. II. Marsupial and eutherian carnivores

Mcilroy, JC

doi:10.1071/wr9810385

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“…Baits were distributed over a 1-2 day period to a midway point in the buffer zone between treatments (described below; see also Figure EightA in [25]). Each bait weighed 100-250 g and contained at least 6 mg of 1080, sufficient to kill adult dingoes, foxes or cats if consumed soon after bait distribution [99]. Such spatially and temporally sporadic baiting practices are common, occur widely across Australia, and are considered the only effective dingo and fox control tool used in rangeland areas [31,100].…”

Section: Study Sites and Designmentioning

confidence: 99%

Sympatric prey responses to lethal top-predator control: predator manipulation experiments

Allen

Allen²,

Engeman³

et al. 2014

Front Zool

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Introduction: Many prey species around the world are suffering declines due to a variety of interacting causes such as land use change, climate change, invasive species and novel disease. Recent studies on the ecological roles of top-predators have suggested that lethal top-predator control by humans (typically undertaken to protect livestock or managed game from predation) is an indirect additional cause of prey declines through trophic cascade effects. Such studies have prompted calls to prohibit lethal top-predator control with the expectation that doing so will result in widespread benefits for biodiversity at all trophic levels. However, applied experiments investigating in situ responses of prey populations to contemporary top-predator management practices are few and none have previously been conducted on the eclectic suite of native and exotic mammalian, reptilian, avian and amphibian predator and prey taxa we simultaneously assess. We conducted a series of landscape-scale, multi-year, manipulative experiments at nine sites spanning five ecosystem types across the Australian continental rangelands to investigate the responses of sympatric prey populations to contemporary poison-baiting programs intended to control top-predators (dingoes) for livestock protection.

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Section: Study Sites and Designmentioning

confidence: 99%

Sympatric prey responses to lethal top-predator control: predator manipulation experiments

Allen

Allen²,

Engeman³

et al. 2014

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“…Embora os bovinos que receberam 0,5mg/kg de MF tenham começado a apresentar os sintomas antes de serem exercitados, após os exercícios, sempre tiveram os sintomas intensificados, de forma semelhante ao que foi descrito em bovinos intoxicados com plantas que causam morte súbita (Tokarnia et al 1969, 1981, 1990, 1993, Couceiro et al 1976, Consorte et al 1994, Gava et al 1998, Helayel et al 2009). Apesar do Bovino 1327 (1,0mg/kg) não ter sido exercitado, ele morreu antes do Bovino 1358 que também recebeu 1,0mg/kg de MF e foi submetido ao exercício.…”

Section: Discussionunclassified

Intoxicação experimental por monofluoroacetato de sódio em bovinos: aspectos clínicos e patológicos

et al. 2010

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Monofluoracetato de sódio (MF) foi identificado, por cromatografia, em três das doze plantas que causam morte súbita em bovinos no Brasil, incluindo Palicourea marcgravii, a mais importante desse grupo. Uma lesão considerada típica por alguns autores para intoxicação foi¹ a degeneração hidrópico-vacuolar dos túbulos uriníferos contorcidos distais (DHV). O objetivo deste trabalho foi verificar se a ingestão de MF induz sinais clínicos e lesões similares às observadas nos bovinos intoxicados pelas plantas que causam morte súbita. Seis vacas receberam, por via oral, 0,5 e 1,0mg/kg de MF diluídos em 50mL de água destilada. Clinicamente, os animais apresentaram taquicardia, jugular repleta com pulso venoso positivo, respiração abdominal, ligeira perda de equilíbrio, por vezes cambaleavam, deitavam e apoiavam a cabeça no flanco. Na fase final (agônica), todos os animais caíam em decúbito lateral, esticavam os membros, faziam movimentos de pedalagem, apresentavam opistótono, nistagmo, mugidos e a morte ocorria em 2-14 minutos. À necropsia verificaram-se aurículas, jugulares, ázigos e pulmonares moderadamente ingurgitadas. Observaram-se ainda leve a moderado edema da subserosa nos locais de fixação da vesícula biliar no fígado, além de leve edema entre o duodeno e o pâncreas. O exame histopatológico revelou, em todos os animais, desde leve a acentuada DHV das células epiteliais dos túbulos uriníferos contorcidos distais associada à cariopicnose. Com relação à ultraestrutura, observou-se vacuolização do citoplasma devido ao acúmulo de água. Vacuolização e necrose de coagulação individual ou de grupos de hepatócitos e leve congestão hepática secundários à estase venosa também foram observados. DHV tem sido observada em casos de envenenamento por outras substâncias, porém nestes não está restrita aos túbulos distais e não se observa cariopicnose. Este estudo demonstra que a DHV dos túbulos renais de bovinos pode ser causada pelo envenenamento por MF e, por analogia, essa substância deve ser considerada como um dos fatores importantes, senão o mais significativo, implicado na morte dos animais que ingerem plantas que causam morte súbita no Brasil. Isso indica que estudos, que envolvam metabolização de MF por bactérias ruminais, teriam grande aplicabilidade econômica, uma vez que pelo menos 500.000 bovinos morrem anualmente intoxicados por plantas do grupo das que causam morte súbita no Brasil.

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“…Neste mesmo período uma criança adoeceu após comer carne cozida de um esquilo intoxicado por MF, mas depois se recuperou (EPA 1976). Desde 1955, essa substância tem sido usada especialmente na Austrália e Nova Zelândia para controlar coelhos europeus (Oryctolagus cuniculus), dingos (Canis familiaris dingo), porcos selvagens (Sus scrofa), marsupiais australianos (Trichosurus vulpecula) e várias espécies de canguru (McIlroy 1981, 1982a, Twigg & King 1991. O uso do composto 1080 nos EUA foi proibido em 1972 devido, em parte, às mortes de animais não-alvos (Balcomb et al 1983); atualmente, a sua utilização nesse país está restrito à proteção de animais de produção (ovinos e caprinos) contra predadores como coiotes (Palmateer 1989(Palmateer , 1990.…”

Section: Aspectos Históricosunclassified

“…Em relação à sensibilidade individual, observou-se que tanto mamíferos jovens quanto fêmeas de mamíferos aquá-ticos durante o cio, são mais sensíveis a MF, quando comparados com outros animais da mesma espécie (McIlroy 1981 (Chenoweth 1949), uma vez que a temperatura ambiental altera o metabolismo individual e a sensibilidade a essa substância (Eastland & Beasom 1986). De fato, Tokarnia et al (2000) veriϐicaram que o calor ambiental excessivo pode precipitar os sintomas (ou encurtar o período para o aparecimento dos sintomas) no caso de intoxicação por algumas plantas que tenham o ácido monoϐluoroacético como principio tóxico.…”

Section: Toxicidade De Monofluoroacetatounclassified

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Intoxicação por monofluoroacetato em animais

et al. 2011

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O monofluoroacetato (MF) ou ácido monofluoroacético é utilizado na Austrália e Nova Zelândia no controle populacional de mamíferos nativos ou exóticos. O uso desse composto é proibido no Brasil, devido ao risco de intoxicação de seres humanos e de animais, uma vez que a substância permanece estável por décadas. No Brasil casos recentes de intoxicação criminosa ou acidental têm sido registrados. MF foi identificado em diversas plantas tóxicas, cuja ingestão determina "morte súbita"; de bovinos na África do Sul, Austrália e no Brasil. O modo de ação dessa substância baseia-se na formação do fluorocitrato, seu metabólito ativo, que bloqueia competitivamente a aconitase e o ciclo de Krebs, o que reduz produção de ATP. As espécies animais têm sido classificadas nas quatro Categorias em função do efeito provocado por MF: (I) no coração, (II) no sistema nervoso central (III) sobre o coração e sistema nervoso central ou (IV) com sintomatologia atípica. Neste trabalho, apresenta-se uma revisão crítica atualizada sobre essa substância. O diagnóstico da intoxicação por MF é realizado pelo histórico de ingestão do tóxico, pelos achados clínicos e confirmado por exame toxicológico. Uma forma peculiar de degeneração hidrópico-vacuolar das células epiteliais dos túbulos uriníferos contorcidos distais tem sido considerada como característica dessa intoxicação em algumas espécies. O tratamento da intoxicação por MF é um desafio, pois ainda não se conhece um agente capaz de reverte-la de maneira eficaz; o desfecho geralmente é fatal

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The sensitivity of Australian animals to 1080 poison. II. Marsupial and eutherian carnivores

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Sympatric prey responses to lethal top-predator control: predator manipulation experiments

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Intoxicação experimental por monofluoroacetato de sódio em bovinos: aspectos clínicos e patológicos

Intoxicação por monofluoroacetato em animais

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