The short-term effects of neuroscience pain education on quality of life in patients with chronic low back pain: A single-blinded randomized controlled trial

Saraçoğlu, İsmail; Arık, Meltem Işıntaş; Afsar, Emrah; Gökpınar, Hasan Hüseyin

doi:10.1016/j.eujim.2019.101046

“…The available evidence suggests that pain education delivered alone 68 70 or in conjunction with physiotherapy care, 85 86 cognitive behavioural therapy delivered with physiotherapy care, 87 88 and counselling delivered with physiotherapy care 89 are more effective than physiotherapy care alone for improving health related quality of life. Evidence is conflicting for the effectiveness of combined psychological approaches delivered with physiotherapy care for improving health related quality of life, compared with physiotherapy care alone (ranging from no effect 90 to a significant effect at short term 91 or long term follow-up 92 93 ).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Psychological interventions for chronic, non-specific low back pain: systematic review with network meta-analysis

Ho

¹

,

Chen

²

,

Simić

³

et al. 2022

BMJ

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Objective To determine the comparative effectiveness and safety of psychological interventions for chronic low back pain. Design Systematic review with network meta-analysis. Data sources Medline, Embase, PsycINFO, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Web of Science, SCOPUS, and CINAHL from database inception to 31 January 2021. Eligibility criteria for study selection Randomised controlled trials comparing psychological interventions with any comparison intervention in adults with chronic, non-specific low back pain. Two reviewers independently screened studies, extracted data, and assessed risk of bias and confidence in the evidence. Primary outcomes were physical function and pain intensity. A random effects network meta-analysis using a frequentist approach was performed at post-intervention (from the end of treatment to <2 months post-intervention); and at short term (≥2 to <6 months post-intervention), mid-term (≥6 to <12 months post-intervention), and long term follow-up (≥12 months post-intervention). Physiotherapy care was the reference comparison intervention. The design-by-treatment interaction model was used to assess global inconsistency and the Bucher method was used to assess local inconsistency. Results 97 randomised controlled trials involving 13 136 participants and 17 treatment nodes were included. Inconsistency was detected at short term and mid-term follow-up for physical function, and short term follow-up for pain intensity, and were resolved through sensitivity analyses. For physical function, cognitive behavioural therapy (standardised mean difference 1.01, 95% confidence interval 0.58 to 1.44), and pain education (0.62, 0.08 to 1.17), delivered with physiotherapy care, resulted in clinically important improvements at post-intervention (moderate quality evidence). The most sustainable effects of treatment for improving physical function were reported with pain education delivered with physiotherapy care, at least until mid-term follow-up (0.63, 0.25 to 1.00; low quality evidence). No studies investigated the long term effectiveness of pain education delivered with physiotherapy care. For pain intensity, behavioural therapy (1.08, 0.22 to 1.94), cognitive behavioural therapy (0.92, 0.43 to 1.42), and pain education (0.91, 0.37 to 1.45), delivered with physiotherapy care, resulted in clinically important effects at post-intervention (low to moderate quality evidence). Only behavioural therapy delivered with physiotherapy care maintained clinically important effects on reducing pain intensity until mid-term follow-up (1.01, 0.41 to 1.60; high quality evidence). Conclusions For people with chronic, non-specific low back pain, psychological interventions are most effective when delivered in conjunction with physiotherapy care (mainly structured exercise). Pain education programmes (low to moderate quality evidence) and behavioural therapy (low to high quality evidence) result in the most sustainable effects of treatment; however, uncertainty remains as to their long term effectiveness. Although inconsistency was detected, potential sources were identified and resolved. Systematic review registration PROSPERO CRD42019138074.

show abstract

“…Esses achados, corroboram com os resultados obtidos na revisão por Louw et al, (2016) e Puentedura e Flynn, (2016) cujas evidências apoiam o uso da PNE para redução dos fatores psicossociais e da TM para redução da intensidade da dor, por produzir efeitos mecânicos locais, capazes de atender as expectativas do paciente mesmo que a curto prazo. Fortalecendo os resultados de Saracoglu et al, (2020a) outro estudo do mesmo autor Saracoglu et al, (2020b) sugere mais evidências no que diz respeito a implementação da PNS e TM no tratamento de pacientes com DLCI. Os resultados obtidos propõem que a união das abordagens é capaz de promover sentimentos de autoconfiança, aumentar a consciência sobre o controle da dor e redução do medo, reduzir a intensidade da dor e melhorar a qualidade de vida.…”

Section: Discussionunclassified

Ventilação Mecânica Não-Invasiva Na Asma Infantil

Ferreira¹,

Farias²,

Oliveira³

2021

Fisioterapia: Princípios Fundamentais

0

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Resumo: Objetivo: Promover uma Revisão Bibliográfica sobre artigos publicados com tema da ventilação mecânica não-invasiva no tratamento da crise de asma aguda em crianças. Métodos:Revisão Bibliográfica de artigos originais sobre asma e ventilação mecânica não invasiva em crianças, publicados entre 2010 a 2017, nas bases de dados eletrônicas Pubmed, Medline, Lilacs, Scielo e buscadores on line, encontrados por meio de busca pelas palavras-chaves "BIPAP", "CPAP" "Ventilação não-invasiva", "Asma", "Infância". Resultados: A maior indicação da ventilação mecânica não-invasiva é na insuficiência respiratória hipercápnica, estando contra-indicada na instabilidade hemodinâmica. Tem como vantagens: facilidade de instalação, não-invasividade, diminuição do desconforto, redução da incidência das complicações associadas ao uso do tubo endotraqueal e menor custo. Desvantagens: distensão gástrica, hipoxemia transitória, necrose de pele facial. Sua instalação requer uma interface (máscara) e um respirador. São revistos os tipos de ventiladores e modos ventilatórios, e orienta-se sua instalação, monitorização e parâmetros iniciais. A retirada da ventilação mecânica não-invasiva é mais simples, mas pacientes crônicos podem necessitar assistência domiciliar. Conclusão:A insuficiência respiratória aguda na infância deve ser precocemente diagnosticada e o rápido restabelecimento de oxigenação e ventilação adequada é essencial para uma boa evolução.Dessa forma, a utilização da Ventilação não-invasiva, como intervenção eficaz e de simples execução, torna-se uma ferramenta importante para o tratamento desses pacientes.

show abstract

“…Fortalecendo os resultados de Saracoglu et al, (2020a) outro estudo do mesmo autor Saracoglu et al, (2020b) sugere mais evidências no que diz respeito a implementação da PNS e TM no tratamento de pacientes com DLCI. Os resultados obtidos propõem que a união das abordagens é capaz de promover sentimentos de autoconfiança, aumentar a consciência sobre o controle da dor e redução do medo, reduzir a intensidade da dor e melhorar a qualidade de vida.…”

Section: Discussionunclassified

Fisioterapia: princípios fundamentais

2021

Fisioterapia: Princípios Fundamentais

0

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Resumo: Objetivo: Promover uma Revisão Bibliográfica sobre artigos publicados com tema da ventilação mecânica não-invasiva no tratamento da crise de asma aguda em crianças. Métodos:Revisão Bibliográfica de artigos originais sobre asma e ventilação mecânica não invasiva em crianças, publicados entre 2010 a 2017, nas bases de dados eletrônicas Pubmed, Medline, Lilacs, Scielo e buscadores on line, encontrados por meio de busca pelas palavras-chaves "BIPAP", "CPAP" "Ventilação não-invasiva", "Asma", "Infância". Resultados: A maior indicação da ventilação mecânica não-invasiva é na insuficiência respiratória hipercápnica, estando contra-indicada na instabilidade hemodinâmica. Tem como vantagens: facilidade de instalação, não-invasividade, diminuição do desconforto, redução da incidência das complicações associadas ao uso do tubo endotraqueal e menor custo. Desvantagens: distensão gástrica, hipoxemia transitória, necrose de pele facial. Sua instalação requer uma interface (máscara) e um respirador. São revistos os tipos de ventiladores e modos ventilatórios, e orienta-se sua instalação, monitorização e parâmetros iniciais. A retirada da ventilação mecânica não-invasiva é mais simples, mas pacientes crônicos podem necessitar assistência domiciliar. Conclusão:A insuficiência respiratória aguda na infância deve ser precocemente diagnosticada e o rápido restabelecimento de oxigenação e ventilação adequada é essencial para uma boa evolução.Dessa forma, a utilização da Ventilação não-invasiva, como intervenção eficaz e de simples execução, torna-se uma ferramenta importante para o tratamento desses pacientes.

show abstract

The short-term effects of neuroscience pain education on quality of life in patients with chronic low back pain: A single-blinded randomized controlled trial

Cited by 19 publications

References 19 publications

Psychological interventions for chronic, non-specific low back pain: systematic review with network meta-analysis

Psychological interventions for chronic, non-specific low back pain: systematic review with network meta-analysis

Ventilação Mecânica Não-Invasiva Na Asma Infantil

Fisioterapia: princípios fundamentais

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