Objetivo: Reunir os principais estudos que abordam os novos tratamentos da tuberculose pulmonar realizados no período de 2018 a 2022. Revisão bibliográfica: A tuberculose é considerada uma doença infectocontagiosa grave, no qual o esquema-padrão recomendado atualmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS), consiste em uma fase intensiva de 2 meses com isoniazida, rifampicina, pirazinamida e etambutol, em seguida, uma fase de manutenção de 4 meses com isoniazida e rifampicina. A elaboração de esquemas de tratamentos mais seguros e eficazes, de curto período, para Tuberculose Sensível (TBS) e Tuberculose Multirresitente (TBMR) poderia melhorar significativamente o manejo da tuberculose e as taxas de sucesso do tratamento. E assim, reduzir a transmissão e formas mais graves da doença. Considerações finais: No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) garante o esquema-padrão da tuberculose sensível e resistente totalmente gratuito, que se mantem até o momento como o mais eficaz, e considerado relevante diante dos novos tratamentos de escolha SUS, pela eficácia destes fármacos, e suas estratégias de controle e tratamento da TB.