The Territorialization of Cyberspace*

Lambach, Daniel

doi:10.1093/isr/viz022

Cited by 71 publications

(36 citation statements)

References 91 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Dessa forma, esta abordagem enxerga a incorporação do ciberespaço como mais uma ferramenta e uma esfera na qual as relações de poder entre os Estados ocorrem (Fischerkeller 2017). O ciberespaço é, pois, incorporado como condicionante sistêmico na atual configuração tecnológica do Sistema Internacional, a Era Digital (Lambach 2019;Shabtai 2016). Partindo desta visão ontológica racionalista e epistemológica positivista das Relações Internacionais, entender a determinação de ameaças a nível da União Europeia requer que o foco seja dado no processo de detecção de ameaças por parte de seus principais Estados membros.…”

Section: A Determinação De Ameaças Cibernéticas Segundo As Abordagensunclassified

“…Isso porque, atualmente, o ciberespaço é considerado o quinto domínio de guerra, caracterizando-se por ser um ambiente que integra, não apenas o meio digital, mas também o físico, seja através de Sistemas de Controle Industrial ou mais recentemente via Internet das Coisas. Isso gera a necessidade de proteção aos sistemas de funcionamento da sociedade, o que recai sobre os Estados, uma vez que ainda são as entidades que detêm o monopólio legal da força (Lambach 2019).…”

Section: Introductionunclassified

See 1 more Smart Citation

Alemanha como Líder na Determinação de Ameaças Cibernéticas na União Europeia?

Reisdoerfer

Alcântara

2020

Rev. Carta Inter.

View full text Add to dashboard Cite

A robustez econômica, as relações transatlânticas e a assertividade pragmática conferem à Alemanha legitimidade como Estado central para a tomada de decisão econômica na União Europeia. Todavia, no tocante a questões securitárias e de defesa, o país parece se colocar como líder relutante. Assim, seu papel de líder é contestado na esfera da política externa e de segurança. Todavia, desde o Caso Snowden (2013) a Alemanha destaca-se mundialmente por liderar projetos com ênfase na questão normativa do ciberespaço. Seria a Alemanha um país líder na área da segurança cibernética na Europa? Visa-se, pois, testar a hipótesede que a Alemanha possui papel de liderança na determinação de ameaças cibernéticas na União Europeia. Como o ciberespaço possui aspectos materiais e imateriais, este artigo busca a ótica de duas abordagens teóricas com ontologias distintas para a testagem da hipótese: o realismo neoclássico e o construtivismo convencional. Utiliza-se desenho de pesquisa de caso único, pois ele é propício para o aprofundamento da pesquisa em termos não apenas empíricos, mas também teóricos.

show abstract

Section: A Determinação De Ameaças Cibernéticas Segundo As Abordagensunclassified

Section: Introductionunclassified

Alemanha como Líder na Determinação de Ameaças Cibernéticas na União Europeia?

Reisdoerfer

Alcântara

2020

Rev. Carta Inter.

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…8.E.g., Buchanan 2016; Choucri 2012; Demchak and Dombrowski 2011; Gartzke 2013; Kello 2017; Lindsay 2013; Rid 2013; Valeriano and Maness 2015. A wider array of approaches has also emerged, relating cybersecurity to Internet governance (DeNardis 2014; Raymond and DeNardis 2015), securitization (Hansen and Nissenbaum 2009), Science and Technology Studies (Dunn Cavelty 2018), norm development (Finnemore and Hollis 2016), history (Healey 2013; Warner 2012), territoriality (Herrera 2007; Lambach 2020; Sheniak 2014), and language (Dunn Cavelty 2013; Lawson 2020; Lupovici 2016). …”

mentioning

confidence: 99%

“…88.Lambach 2020; Stevens 2016, 74. This suggests studying positive affect in cybersecurity, adding to research on negative emotions like fear.…”

mentioning

confidence: 99%

See 1 more Smart Citation

What's in a Name? Metaphors and Cybersecurity

Branch¹

2020

Int Org

View full text Add to dashboard Cite

For more than a decade, the United States military has conceptualized and discussed the Internet and related systems as “cyberspace,” understood as a “domain” of conflict like land, sea, air, and outer space. How and why did this concept become entrenched in US doctrine? What are its effects? Focusing on the emergence and consolidation of this terminology, I make three arguments about the role of language in cybersecurity policy. First, I propose a new, politically consequential category of metaphor: foundational metaphors, implied by using particular labels rather than stated outright. These metaphors support specific ways to understand complex issues, provide discursive resources to some arguments over others, and shape policy contestation and outcomes. Second, I present a detailed empirical study of US military strategy and doctrine that traces the emergence and consolidation of terminology built on the “cyberspace domain.” This concept supported implicit metaphorical correspondences between the Internet and physical space, yielding specific analogies and arguments for understanding the Internet and its effects. Third, I focus on the rhetorical effects of this terminology to reveal two important institutional consequences: this language has been essential to expanding the military's role in cybersecurity, and specific interests within the Department of Defense have used this framework to support the creation of US Cyber Command. These linguistic effects in the United States also have implications for how other states approach cybersecurity, for how international law is applied to cyber operations, and for how International Relations understands language and technological change.

show abstract

Centrality and power. The struggle over the techno‐political configuration of the Internet and the global digital order

Pohle

Voelsen

2022

Policy & Internet

View full text Add to dashboard Cite

In recent years, various governments have been trying to subordinate the Internet to the system of the Westphalian state order. This article seeks to add a new layer to the analysis of this conflict over state sovereignty and the global digital order. It draws on network theory as an alternative analytical lens to study the reconfiguration of power relations that define the Internet as a technical, social and economic network, and its governance. We review key conflicts and developments that shaped the Internet's history, from the Internet exceptionalists' visions in the 1990s to states' recent pursuits of digital sovereignty and trace how states, as well as private companies, seek to fundamentally reconfigure the dominant logic of the Internet and its sub‐networks to expand and institutionalise their power position. We thus highlight a deeper layer of conflict: the current struggles over the techno‐political configuration of the Internet are not only influenced by the conflict between liberal and authoritarian visions of the Internet; they are also the result of continuous tensions between processes of centralisation and decentralisation of the Internet's technical foundations and its governance. As an effect of these dynamics, we currently witness a pluralisation of power while, at the same time, new points of centralised control emerge.

show abstract

The Territorialization of Cyberspace*

Cited by 71 publications

References 91 publications

Alemanha como Líder na Determinação de Ameaças Cibernéticas na União Europeia?

Alemanha como Líder na Determinação de Ameaças Cibernéticas na União Europeia?

What's in a Name? Metaphors and Cybersecurity

Centrality and power. The struggle over the techno‐political configuration of the Internet and the global digital order

Contact Info

Product

Resources

About