“…Já a "Vênus Hotentote" tem inspirado vasta produção. Numa lista que não se pretende completa, mas bastante abrangente, podemos citar: Gilman (1985), Gordon (1992), Fausto-Sterling (1995), Sharpley-Whiting (1999), Strother (1999), Abrahams (2000), Magubane (2001), Samain (2001), Badou (2002), Guy-Sheftall (2002), Hobson (2005), Holmes (2007), Samuelson (2007), Crais e Scully (2009), Willis (2010), Gordon-Chipembere (2011), Kerseboom (2011), Qureshi (2011), Ritter (2011) e Lyons (2018). O caráter icônico da vida de Sara Baartman, tomada como símbolo da exploração do corpo e da sexualidade da mulher negra, faz dela objeto de variadas reflexões, com diversos objetivos e perspectivas teóricas.…”