The use of bipolar electrosurgical forceps for haemostasis in open surgical ovariectomy of bitches and queens and castration of dogs

Abstract

Bipolar electrosurgical forceps reduce surgical time in ovariectomies, and complications are rare. This technique has promise for widespread application in veterinary practice to assist with haemostasis in ovariectomy of bitches and queens.

Revisión sistemática de las diferentes técnicas quirúrgicas de contracepción en gatas

“…La introducción de nuevas técnicas hemostáticas como el electrobisturi bipolar, también se ha implementado en la cirugía contraceptiva en gatas. Este dispositivo ha mostrado ser efectivo para producir hemostasia en la OVH en gatas (Watts, 2018).…”

“…En un estudio retrospectivo se demostró que el uso de un dispositivo bipolar es seguro y efectivo para realizar OV por celiotomía en gatas. Aunque demostraron que el tiempo de cirugía con esta técnica fue menor en perras, esto no ocurrió en gatas (Watts, 2018).…”

Estudo do uso do eletrobisturi monopolar na hemostasia do complexo arteriovenoso ovariano de gatas submetidas à ovariohisterectomia eletiva

“…Desta forma, no transoperatório dos 20 animais, não foi constatado nenhuma hemorragia, contradizendo estudo de Tudury et al (2014), o qual observou hemorragia transoperatória em 7,5% dos casos cirúrgicos, simultaneamente, Watts (2018) utilizaram em seus procedimentos cirúrgicos o eletrobisturi bipolar.…”

“…Hemorragias são habitualmente a maior complicação transoperatória (Santos et al, 2009) e o fator mais comum de óbito após OH, prevalentemente, resultantes do estiramento do ligamento suspensor ovariano, ligadura imprecisa dos pedículos do ovário ou através da secção do plexo e parede uterina (Santos et al, 2009;Tudury et al, 2014). Além disso, a hemorragia pode agravar-se caso a intervenção cirúrgica seja efetivada durante o estro, devido ao aumento da vascularização e intumescimento do trato genital (Santos et al, 2009;Watts, 2018).…”

“…Técnicas hemostáticas durante procedimentos cirúrgicos controlam e reduzem perdas sanguíneas. Costa Neto et al (2018) apontam duas classes para a hemostasia: temporária, efetivada com pinças apenas ao longo do ato operatório, e definitiva, empregando diversos meios e instrumentos para obliteração do Complexo Arteriovenoso Ovariano (CAVO) e do útero: clipes vasculares, ligaduras ou transfixações com variados fios, braçadeiras de náilon (Silveira et al, 2015), diatermia monopolar e bipolar, cauterização por argônio, dispositivos de selagem de vasos (Watts, 2018) e laser de dióxido de carbono (MacPhail, 2014).…”