The Use of Romhilt-Estes Criteria in the Presumptive Electrocardiographic Diagnosis of Left Ventricular Hypertrophy in Comparison to Voltage-Based Criteria

Abstract

BackgroundThe ECG diagnosis of left ventricular hypertrophy (LVH) has been challenging for over a hundred years. ECG diagnosis of LVH has shown good specificity but lacks sensitivity. In addition, voltage-based criteria can be affected by multiple conditions such as obesity and chronic lung disease. Therefore, we sought to compare Romhilt-Estes (R-E) criteria with commonly used voltage-based criteria in presumptive ECG diagnosis of LVH. MethodsThis is a retrospective electronic medical record study from September 1, 2017, to September 1, 2018, of 499 consecutive ECGs from Boca Raton Regional Hospital. Different ECG criteria were used to identify the presence of LVH, including the Cornell criteria, modified Cornell criteria, Sokolow-Lyon criteria, and Romhilt-Estes criteria. The main study outcome was to compare the R-E criteria in presumptive ECG diagnosis of LVH to the voltage-based criteria (Cornell, modified Cornell, and Sokolow-Lyon). ResultsAfter analyzing the ECGs using the different ECG criteria, R-E criteria were positive with LVH present (score ≥ 5 points) in 162 patients. In contrast, Cornell criteria were positive in 42 patients (8.4%), modified Cornell criteria in 50 patients (10%), and Sokolow-Lyon criteria in 13 patients (2.6%). In addition, R-E criteria showed higher positivity of LVH diagnosis compared to the sum of three voltage-based criteria (32.7% versus 21% respectively, p<0.001). ConclusionWe presume that R-E criteria can help better diagnose LVH by ECG compared to other commonly-used voltage-based criteria. However, further studies are needed using confirmatory imaging to confirm the accuracy of R-E criteria and compare it with other voltage based-criteria.

O eletrocardiograma aplicado a condições e demandas prevalentes na Atenção Primária à Saúde

“…• Onda R ou S superior a 20 mm de derivação frontal, ou O primeiro dos critérios de Romhilt-Estes que deverá ser pontuado é se pelo menos uma das três condições a seguir é contemplada: (a) presença de onda R ou onda S em derivações frontais superior a 20 mm; (b) presença de S de V1 ou S de V2 superior a 30 mm; (c) presença de R de V5 ou R de V6 superior a 30 mm. Esse é o critério de voltagem de Romhilt--Estes, e, caso atingido, serão atribuídos três pontos em razão dele 14 .…”

“…Da mesma forma que na SVD podemos ter o padrão de strain aparecendo em V1 a V4, na SVE podemos ter um padrão similar aparecendo de V4 a V6, ou seja, inversão de onda T com infradesnivelamento conjunto de segmento ST. Caso o paciente apresente essa alteração de morfologia de ST e onda T, serão atribuídos a ele três pontos. Caso ele esteja fazendo uso de digitálicos, o escore preconiza que seja atribuído apenas um ponto ao invés de três, com vistas à gama de alterações eletrocardiográficas decorrente dos usos de tais medicações 14 .…”

“…Como explicado, ela manifesta-se com aumento da deflexão negativa da onda P em V1. Caso a deflexão negativa de P em V1 tenha duração superior ou igual a 40 ms e amplitude superior ou igual a 1 mm, teremos o chamado índice de Morris, medida que confirma a anormalidade atrial esquerda e resultará na atribuição de um ponto pelos critérios de Romhilt-Estes 14 .…”

“…A deflexão intrinsecoide é o tempo que a onda R demora para atingir seu ápice, ou seja, é o tempo que transcorre entre o início da onda e o momento em que a maior voltagem é registrada. Em geral, o limite superior de sua duração é em torno de 35 ms. Caso esse tempo seja superior a 50 ms nas derivações V5 ou V6, mais um ponto deve ser atribuído ao ECG 14 .…”

Automated Estimation of Computed Tomography-Derived Left Ventricular Mass Using Sex-specific 12-Lead ECG-Based Temporal Convolutional Network

“…6 Nonetheless, most of these criteria concentrate more on the features of R/S amplitudes, QRS duration, and qualitative ST and T wave changes, which often fall short of sensitivity. [7][8][9] It is not surprising considering the fact that magnetic resonance imaging (MRI)-based studies showed that commonly used criteria such as Sokolow-Lyon or Cornell indices are negatively correlated to the degree of left ventricular fibrosis. 10 It is thus necessary that comprehensive ECG features, as well as interactions between individual leads, be considered in order to encompass the electrophysiological traits.…”