1992
DOI: 10.1016/0029-5493(92)90225-k
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Theory based statistical interpretation of brittle fracture toughness of reactor pressure vessel steel 15X2MφA and its welds

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“…The Weibull distribution function has been widely used in reliability analysis due to its versatility and relative simplicity (Doig, 1985;Wallin, 1993;Wallin et al, 1992). The shape (defined by m), size (defined by K 0 ) and finite lower bound limit (at W(K)¼95%) of the curve make it a better representation of fracture toughness distribution than the normal distribution function whose symmetry about the mean can result in physically unrealistic predictions of the lower bound values (Wallin, 1984).…”
Section: Correlation Between Fracture Toughness and Microstructural Amentioning
confidence: 99%
“…The Weibull distribution function has been widely used in reliability analysis due to its versatility and relative simplicity (Doig, 1985;Wallin, 1993;Wallin et al, 1992). The shape (defined by m), size (defined by K 0 ) and finite lower bound limit (at W(K)¼95%) of the curve make it a better representation of fracture toughness distribution than the normal distribution function whose symmetry about the mean can result in physically unrealistic predictions of the lower bound values (Wallin, 1984).…”
Section: Correlation Between Fracture Toughness and Microstructural Amentioning
confidence: 99%
“…[9,[25][26][27] Thus, the reference temperature (T o ) obtained from the elastic-plastic cleavage fracture toughness test as well as the index temperatures obtained from the Charpy impact test (Table III) This indicates that the overall fracture toughness in the transition region is worse in the T4 steel, because the T4 steel has the lower K Jc(med) and the higher reference temperature and index temperatures than the T5 steel. In general, the reference temperature and the index temperatures are well correlated in a linear relationship, [28,29] and this correlation also matches in the T5 and T6 steels having similar microstructure and containing bainite. Comparing the fracture toughness in the transition region of the T5 and T6 steels, the reference temperature and index temperatures are lower in the T5 steel than in the T6 steel.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 66%
“…Antes de dar início aos ensaios de tenacidade à fratura, é necessário estabelecer a temperatura de ensaio a qual deve ser a mais próxima possível da temperatura de referência, 0 , a fim de obter uma 0 mais confiável e uma Curva Mestra mais robusta. Embora a 0 não seja conhecida a priori, uma vez que o seu valor deve ser estabelecido empiricamente, é possível obter uma estimativa inicial baseada na sua correlação com a temperatura de transição prevista via ensaio Charpy-V, 0( ) [177,178]. Portanto, uma vez bem estabelecida a curva de transição dúctil-frágil por meio do ajuste da tangente hiperbólica expressa na seção anterior pela Eq.…”
Section: Caracterização Da Tenacidade à Fratura Na Rtdfunclassified
“…Embora a temperatura de ensaio, , adotada nas análises dos efeitos geométricos e de carregamento tenha sido estabelecida em -20 °C, conforme critério já discutido na Seção 4.2.6, devido ao fato da 0 ser sensível à temperatura de ensaio, como análise adicional é feita uma avaliação da 0 obtida tanto a partir dos ensaios realizados exclusivamente a −30 ℃ quanto pelo procedimento multitemperatura (i.e., através da análise conjunta dos dados de Wallin [177] e Sokolov e Nanstad [178] as quais são dadas, respectivamente, por 0 28 J = 28 J − 18 ℃ e 0 41 J = 41 J − 24 ℃. No mesmo gráfico também são incluídas as curvas de tenacidade apresentadas na Figura 4.44 para uma avaliação geral da posição relativa de todas essas curvas em relação à curva de "referência".…”
Section: Análise Fractográfica E Da Medição Da Frente De Trincaunclassified
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