“…Para a determinação da resistência termica pelo cãlcu1o de D, que e o numero de unidades de tempo para reduzir 90% dos esporos viãveis de uma população tratada a uma temperatura fixa qualquer, foi empregada a fÕrmula: SENO, 1956;MOLIN e OSTLUND, 1976); ativação e inativação simultâneas (HAN, 1977); diferenças na relação constante de ativação/constante de inativação a diferentes temperaturas (HERRMANN � a1ii, 1978); não homogeneidade das populações tratadas (SHULL � alii, 1963;EDWARD� alii, 1965;ALDER TON e SNELL, 1970;OTDA, 1970;BERG e SANDINE, 1970;BOND et alii, 1971;ADAMS e BUSTA, 1972;STUMBO, 1973;PULEO et li alii, 1975;MOLIN e USTLUND, 1975;SHARPE e BEKTASH, 1977;PEELER et alii, 1977;PULEO � alii, 1978); diferentes meca nismos de ativação a baixas e altas temperaturas (BERG e SANDINE, 1970;ADAMS e BUSTA, 1972); eficiência diferente na ativação por choque têrmico umido e seco (FOX e EDER, 1969); condicionamento prêvio intencional ou acidental (PRADO FILHO, 1975b;REYS et alii, 1981;PRADO FILHO, 1982).…”