“…Em estudo que avaliou a eficácia de um sistema supressor de vapor de mercúrio comercial líquido e seco, Sutow et al (2004) inferem que a eficiência do controle de emissão do mercúrio do sistema líquido pode ser influenciada pelo contato do resto de amálgama com a porção da parede interna do frasco que não está coberta por líquido. Referente ao conjunto dos resultados, diversos estudos apontam, em diferentes níveis, a existência ou possibilidade da exposição ocupacional ao vapor do mercúrio na odontologia (Babi et al, 2000;Leggat et al, 2001;Lacerda et al, 2002;American Dental Association, 2003;Harakeh et al, 2003;Lima et al, 2004;Morton et al, 2004;Krahalil et al, 2005;Rojas et al, 2006;Gioda et al, 2007;Jones et al, 2007;Stone et al, 2007;Grigiletto et al, 2008;Farahat et al, 2009;Kametani et al, 2009;De Jesus et al, 2010;Svendsen et al, 2010;Duncan et al, 2011;Neghab et al, 2011;Tezel et al, 2011;Stetvold et al, 2012;Goodrich et al, 2013b;Bennadi et al, 2014;Da Silva et al, 2014;Yilmaz et al, 2015;Goodrich et al, 2016;Negpal et al, 2017;Shirkhanlooa et al, 2017;Mirza et al, 2018;Bjørklund et al, 2019;Warwick et al, 2019;Jafari et al, 2020;Yazdaniana et al, 2020;Manyani et al, 2021;. Isso evidencia a existência de exposição ao vapor de mercúrio na odontologia quando se trata do uso do amálgama.…”