Thought and play in musical rhythm: Asian, African, and Euro-American perspectives

Polak, Rainer

doi:10.1080/17411912.2020.1839925

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“…A proposta deste texto sugere, assim, o esforço de pensar e ver, por meio dessas técnicas de exibição, regimes de produção do valor (APPADURAI, 2008) e da experiência. Para tanto, me amparo em estudos concernentes à museologia (BENNETT, 1995;POMIAN, 1990), à etnomusicologia (BATES, 2012;DAWE, 2007;2013;POLAK, 2006;QURESHI, 2000;) e outras análises tocantes à espacialidade (ELIAS, 2001;GEERTZ, 1991), para apresentar estes espaços como construtos sociais, na medida em que as técnicas e saberes relacionados à sua manipulação estão intimamente atravessadas por fluxos materiais e políticos de uma esfera sociomusical.…”

Section: Introdução: O Fazer Musical Refletido Em Instrumentosunclassified

Uma etnografia dos espaços musicais ou

Oliveira

2019

Proa: Rev. de Antrop. e Arte

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O presente artigo propõe analisar algumas das trajetórias e caminhos de circulação possíveis de instrumentos musicais. O escrutínio de sua vida social como mercadoria nos diferentes regimes conduzidos pelas lojas de música também levará em conta o modo como se dão as tecnicalidades e condutas específicas relacionadas a esses espaços. Para tanto, reúno alguns referenciais da antropologia da música e museologia para apresentar espaços, etapas técnicas e relacionais ligadas aos processos de exibição e comercialização destes objetos. Argumento que, quando atentamos aos processos supracitados, engendrados em uma loja de instrumentos musicais, os observamos também como pontos nodais de extensas políticas de valoração, autenticidade e sonoridade que se refletem nas tecnicalidades concernentes à sua organização volumétrica e espacial.

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Section: Introdução: O Fazer Musical Refletido Em Instrumentosunclassified

Uma etnografia dos espaços musicais ou

Oliveira

2019

Proa: Rev. de Antrop. e Arte

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Swinglines

Benadon

2024

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Rhythms traditionally framed as “deviations” have their own identities. They are coherent products of precise musical thought and action. Rather than situating them in the neither-here-nor-there, Swinglines takes an inclusive view where meter and isochrony are particular cases within the broader universe of musical time. This book flips the frame from what rhythm is not to what rhythm is. As conceptualized here, swing flattens the temporal field to consider how note values relate to one another by any magnitude, not just the simple ratios of traditional theory. At its core, Swinglines is a nuts-and-bolts study of durational comparisons in the context of creative expression. It encourages readers to experience what it is like to forget the metric hierarchy and instead approach rhythms as freewheeling affairs rather than by pointing to where they sit on the isochrony scale. Transcriptions and timing-data visualizations illustrate how variation, tuplets, polymeter, displacement, phrase structure, rhythmic counterpoint, parallel tempos, cyclical patterns, and time signatures draw their contours from the swing continuum.

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Benadon

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