Tiberius the Politician

Levick, Barbara

doi:10.4324/9780203165133

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“…3) [12]. For the early systolic ramp, the transvalvular pressure was measured from the point of the left atrial/left ventricle pressure cross-over until the maximum of ventricular pressure.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Mitral valve dynamics in structural and fluid–structure interaction models

Lau

Díaz²,

Scambler³

et al. 2010

Medical Engineering & Physics

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Modelling and simulation of heart valves is a challenging biomechanical problem due to anatomical variability, pulsatile physiological pressure loads and 3D anisotropic material behaviour. Current valvular models based on the finite element method can be divided into: those that do model the interaction between the blood and the valve (fluid–structure interaction or ‘wet’ models) and those that do not (structural models or ‘dry’ models).Here an anatomically sized model of the mitral valve has been used to compare the difference between structural and fluid–structure interaction techniques in two separately simulated scenarios: valve closure and a cardiac cycle. Using fluid–structure interaction, the valve has been modelled separately in a straight tubular volume and in a U-shaped ventricular volume, in order to analyse the difference in the coupled fluid and structural dynamics between the two geometries.The results of the structural and fluid–structure interaction models have shown that the stress distribution in the closure simulation is similar in all the models, but the magnitude and closed configuration differ. In the cardiac cycle simulation significant differences in the valvular dynamics were found between the structural and fluid–structure interaction models due to difference in applied pressure loads. Comparison of the fluid domains of the fluid–structure interaction models have shown that the ventricular geometry generates slower fluid velocity with increased vorticity compared to the tubular geometry.In conclusion, structural heart valve models are suitable for simulation of static configurations (opened or closed valves), but in order to simulate full dynamic behaviour fluid–structure interaction models are required.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Mitral valve dynamics in structural and fluid–structure interaction models

Lau

Díaz²,

Scambler³

et al. 2010

Medical Engineering & Physics

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“…79 Levick 1979: 369. 80 On the political connections and motivations of Haterius Agrippa see Levick 1976: 160-1 with Woodman and Martin 1996: 364-5. On Lepidus, see Syme 1955 Scholars have highlighted the correspondences between this speech and Sallust's BC 50-5.…”

Section: Tacitus' Account Of the Trialmentioning

confidence: 99%

“…1.25.3). The letter described the 88 Sutherland 1938 viewed the proposal that the altar be set up as a call for Tiberius to show clementia; Rogers 1943: 58-9 argued that Tiberius' consistent commitment to clementia was being celebrated but his views have not found acceptance; Levick 1976Levick /1999: 88 saw in the altar evidence a combination of celebration and exhortation. Dowling 2006: 178-80 at 180 views the proposal as an attempt 'to remind the emperor of qualities lacking in his behaviour at the time'.…”

Section: Tacitus and The Saevitia Of The Sychophantsmentioning

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ContestingClementia: the Rhetoric ofSeveritasin Tiberian Rome before and after the Trial of Clutorius Priscus

Cowan

2016

J. Rom. Stud.

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This article examines a discussion about punishment which took place in Tiberian Rome. Should clementia or severitas inform the decisions of the judges and what was the proper relationship between the authority of the senate and the clementia of the princeps? My argument has five parts. I begin (I) by examining clementia and severitas in the work of Velleius Paterculus. I next (II) examine Velleius’ presentation of Tiberius as a figure who adjudicates punishment in his community. I then (III and IV) argue that Velleius’ ideas were the product of and sought to contribute to controversy about the ownership and use of clementia which can be tracked though Tiberius’ principate. Finally (V), I suggest that Tacitus made use of the rhetoric of clementia and severitas current in Tiberian Rome and that it influenced his reading of saevitia under the principate.

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“…54 Rodrigues (2007) Cf. Syme (1955), Levick (1976) 305, e Syme (1986) Veja-se Ferrill (1970) 728-731, Pani (1979 Syme (1939) 419-439, Sattler (1969), Shotter (1971), Levick (1972), Levick (1975) e Levick (1976).…”

mentioning

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ociedade, poder e cultura no tempo de ovídio

Pimentel¹,

Rodrigues²

2010

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A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença.Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. Sociedade, poder e cultura no tempo de Ovídio Autor(es):Pimentel, Maria Cristina de Sousa, ed.lit.; Rodrigues, Nuno Simões, ed.lit. Reservados todos os direitos. Nos termos legais fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial por qualquer meio, em papel ou em edição electrónica, sem autorização expressa dos titulares dos direitos. É desde já excepcionada a utilização em circuitos académicos fechados para apoio a leccionação ou extensão cultural por via de e-learning. POCI/2010 Todos os volumes desta série são sujeitos a arbitragem científica independente. Públio Ovídio Nasão nasceu em Sulmona, em 43 a.C., no seio de uma família equestre, e morreu em Tomos, nas margens do mar Negro, em 17 d.C. Foi em Roma, porém, que fez os seus estudos de retórica, sendo discípulo de Pórcio Latrão e de Arélio Fusco. Como qualquer jovem romano endinheirado e letrado, e depois de uma viagem formativa pela Grécia, pela Ásia Menor e pelo Egipto, Ovídio conheceu os meandros da política na Urbe, actividade a que estava também associada a advocacia, chegando mesmo a exercer algumas magistraturas menores. Mas foi a poesia que acabou por atrair definitivamente o sulmonense. Com efeito, já Séneca-o-Velho notava que Ovídio era mais inclinado às suasoriae do que às controuersiae, mostrando que preferia as análises psicológicas aos tecnicismos jurídicos 1 . Foi de facto como poeta arguto, atento e de talento inegável que Ovídio se afirmou na sociedade romana dos séculos I a.C. e I d.C., integrando-se em círculos literários, como o que era patrocinado por Messala Corvino, e convivendo com homens como Horácio, Tibulo e Propércio 2 . E foi igualmente essa mesma condição de poeta que fez com que o percurso de Ovídio acabasse por ser irremediavelmente traçado pelas decisões políticas do Princeps.Entre os anos 20 a.C. e 8 d.C., Ovídio Nasão conheceu os maiores elogios, sendo reconhecido pela sua dramaturgia, pelos seus poemas eróticos, pela epistolografia literária e pelas sua...

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