Time course of pulmonary vascular response to microembolization

Malik, Asrar B.; Zee, H. van der

doi:10.1152/jappl.1977.43.1.51

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“…Increased dead space ventilation and ventilation-perfusion inequality would lead to hypercapnia and hypoxia. Different causes have been proposed for the increase in pulmonary arterial pressure after pulmonary embolism (ie, mechanical blockage, 25,26 reflexive vasoconstriction of pulmonary vessels, 25,27 release of vasoactive mediators, 28,29 an allergic reaction to the material, 30 or activated coagulation 19,31 ). Activation of the coagulation cascade did not seem to play a role in the present experiments.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Cardiovascular Changes after Pulmonary Cement Embolism: An Experimental Study in Sheep

Krebs¹,

Aebli²,

Goss³

et al. 2007

American Journal of Neuroradiology

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BACKGROUND AND PURPOSE:Most cement leaks during vertebroplasty are asymptomatic, but pulmonary cement embolism has been reported to cause cardiovascular disturbances and even death. Adding hydroxyapatite (HA) to polymethylmethacrylate (PMMA) cement to reduce the quantity of barium may aggravate cardiovascular deterioration in the event of cement embolism by activating coagulation. Thus, we investigated the cardiovascular changes after pulmonary cement embolism of PMMA with and without HA.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Cardiovascular Changes after Pulmonary Cement Embolism: An Experimental Study in Sheep

Krebs¹,

Aebli²,

Goss³

et al. 2007

American Journal of Neuroradiology

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“…Recently, Malik and Van der Zee 28 presented evidence that heparin can partially block the increase in pulmonary vascular resistance and completely block the increase in lung water content and tracer fibrinogen deposition after glass microemboli in dog lungs. Their results support Saldeen's view that the fibrinogen system is involved in the altered permeability.…”

Section: Biochemical Factorsmentioning

confidence: 99%

Lung fluid exchange after uneven pulmonary artery obstruction in sheep.

Ohkuda¹,

Nakahara²,

Weidner³

et al. 1978

Circulation Research

110

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SUMMARY We studied steady state transvascular fluid and protein exchange after uneven obstruction of the pulmonary arteries. In anesthetized sheep, ventilated by positive pressure, we measured pulmonary artery and left atrial pressures, cardiac output, lung lymph flow, and lymph/plasma protein ratios. We calculated pulmonary vascular resistance. In 16 sheep we obstructed the pulmonary arteries with various microemboli or balloons in lobar arteries until pulmonary vascular resistance was 2-3 times baseline. In every experiment, lung lymph flow increased as pulmonary vascular resistance increased. The lymph/plasma protein ratio did not change. In four sheep, we increased left atrial pressure by balloon obstruction of the mitral orifice. Pulmonary artery pressure increased as much as in the embolization experiments and lymph flow increased but the lymph/plasma protein ratio decreased, meaning that the increased fluid and protein flux after embolization cannot be due to high pulmonary artery or pulmonary venous outflow pressures alone. In four sheep we compared obstruction of the lower lobe pulmonary arteries by balloons with that of upper lobe pulmonary arteries. Lower lobe arterial obstruction caused the lymph flow which drains predominantly from the lower lobes to decrease whereas upper lobe artery obstruction increased lymph flow. This means that the increased fluid and protein flux occurred mainly in the open, perfused portion of the microvascular bed. The mechanism of the increased fluid filtration and protein permeability may be related to high vascular pressure and high linear blood flow velocity through a markedly restricted microvascular bed, although release of substances that affect endothelial permeability is not ruled out.IN THE ADULT respiratory distress syndrome, 1 a central feature is the occurrence of interstitial and alveolar edema. Since in pathological sections the edema fluid stains similarly to blood plasma (proteinaceous) and since there are often hyaline membranes in the air spaces, the edema is considered to be of the increased microvascular permeability variety.2 Hemodynamically, features commonly noted are an increase in pulmonary arterial pressure in the face of a normal pulmonary artery wedge pressure or a directly measured left atrial pressure. The calculated pulmonary vascular resistance is elevated. Numerous investigators 3 " 5 have frequently found plugging of pulmonary small arteries and microvessels by various types of microemboli.How is it that obstruction of pulmonary arteries causes pulmonary edema due to increased microvascular permeability? Gibbon and Gibbon 6 made one of the earliest observations on this syndrome. They found that resection of 70% of the lung mass in cats was followed by the development of pulmonary edema, especially if the resection was accompanied by infusions of whole blood or plasma. Although they believed the edema was due to the high pressure in the microvessels, they did suggest that the edema fluid was only slightly diluted plasma (that is, typical of...

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“…Êmbolos compostos de contas de vidro 17,54 , de cerâmica 55 , esporos e esferas de plástico não são comparáveis com a doença natural 56 . Coágulos sangüíneos frescos produzidos in vitro têm produzido resultados satisfatórios em vários estudos experimentais, sendo comparáveis à doença trombo-embó-lica humana aguda 56,57 , com uma resposta fisiopatológica a embolização complexa, envolvendo os efeitos diretos e reflexos da oclusão vascular, bem como a produção de vários mediadores vaso e bronco-ativos.…”

Section: Isquemia Pulmonar Embólicaunclassified

“…A embolia pulmonar com ar, em ratos, pode produzir obstrução da microvasculatura e levar a alterações na permeabilidade, liberação de mediadores e injúria de envolvimento leucocitário, com conseqüente elevação da pressão arterial pulmonar 61 . Através da embolia experimental tem se estudado as variações na resistência vascular e na pressão arterial pulmonares 62 , alterações de troca gasosa 54 , alterações no parênquima pulmonar, como edema 17 , hemorragia intraalveolar 56 ou infarto 63 . Estudo realizado em cães estabeleceu o papel dos fatores humorais liberados pela agregação plaquetária na embolia pulmonar, excluindo nesse modelo agudo a participação dos fatores mecânico e reflexo, como a vasoconstricção, na produção das alterações presentes de queda no fluxo capilar, de aumento da resistência vascular pulmonar, edema intersticial, atelectasia e hemorragia 56 .…”

Section: Isquemia Pulmonar Embólicaunclassified

Isquemia pulmonar embólica: aspectos clínicos e experimentais

Jatene¹,

Bernardo²

2003

Rev. Assoc. Med. Bras.

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RESUMO -A isquemia está freqüentemente relacionada a mecanismos embólicos e esta oclusão arterial mecânica não é sempre seguida de conseqüências isquêmicas severas porque mudanças na circulação brônquica suprem as áreas sem fluxo sangüíneo. No entanto, ocorre o fenômeno de remodelação vascular, também relacionado a níveis elevados de pressão arterial pulmonar, principalmente no tromboembolismo pulmonar crônico. Modelos experimentais têm sido produzidos INTRODUÇÃOAnastomoses entre as artérias brônquicas e pulmonares ocorrem não somente ao nível dos bronquíolos, mas também além do lóbulo pulmonar, onde a microvasculatura brôn-quica, em geral, conecta-se com a circulação arterial pulmonar através de um leito capilar alveolar 1 . A circulação brônquica responde com alterações estruturais e na distribuição, quando ocorre redução no fluxo pulmonar e isquemia.Podemos definir isquemia como um fenô-meno que ocorre quando a demanda de um determinado tecido por substratos energéticos (oxigênio e glicose) não é correspondida a um adequado suprimento sangüí-neo, usualmente devido a prejuízo da perfusão tecidual. A isquemia, então, poderia ser prevenida ou eliminada, a princípio, pela redução da demanda ou por aumento do suprimento. Os mecanismos específicos e as conseqüências da isquemia diferem em cada tecido ou órgão, refletindo as suas diferenças anatômicas e fisiológicas 2 . No caso dos pulmões, a redução ou ausência de perfusão pode ser produzida pela obstrução da artéria pulmonar ou de seus ramos por partículas variadas ( Apesar do efeito protetor da circulação brônquica, o infarto pulmonar pode ocorrer. Virchow foi o primeiro a notar que a obstrução embólica pulmonar pode levar ao infarto, definido como necrose tecidual, distal ao ponto de obstrução embólica, e também que a embolia pulmonar pode ocorrer sem infarto pulmonar resultante 8,9 . O infarto pulmonar é menos freqüente em casos de oclusão arterial central, nos quais o fluxo da maciça circulação colateral brônquica é facilmente acomodado pelo circuito arterial pulmonar 10,11 . A probabilidade de infarto aumenta quando uma artéria mais distal, de tamanho médio (=3mm), é obstruída e o afluxo circulatório brônquico de alta pressão é acomodado em um pequeno compartimento, com um menor volume intravascular 11 . Esta reperfusão da circulação brônquica associada ao aumento da permeabilidade vascular local, devido à isquemia tecidual e à injúria endotelial capilar, produz o extravasamento intra- . Com esta área, a arquitetura tecidual subjacente é preservada e geralmente reconstituída a um estado normal após a absorção das hemácias 10 . Tipos de embolia pulmonarComo observado em relação ao infarto pulmonar, o efeito do êmbolo no pulmão pode variar na dependência de fatores como: a extensão da obstrução que ele produz na circulação pulmonar 12 , ao tipo 3 e tamanho 13 da partícula da qual ele é constituído, bem como à duração da obstrução 12,13 . Assim, variando a extensão e a duração da obstrução, bem como o tamanho do êmbolo, a embolia pode ser classificada em aguda, ...

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Time course of pulmonary vascular response to microembolization

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Cardiovascular Changes after Pulmonary Cement Embolism: An Experimental Study in Sheep

Cardiovascular Changes after Pulmonary Cement Embolism: An Experimental Study in Sheep

Lung fluid exchange after uneven pulmonary artery obstruction in sheep.

Isquemia pulmonar embólica: aspectos clínicos e experimentais

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