Timoma em cão. Relato de caso

Bandarra, Enio Pedone; Sequeira, Júlio Lopes; Moura, Veridiana Maria Brianezi Dignani de; Ferreira, Heder Nunes

doi:10.1590/s1413-95962000000500010

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“…Apesar de a paciente aqui descrita ser idosa, a informação com relação a idade não se faz totalmente verdade, visto que alguns dos artigos consultados para a elaboração desse trabalho descrevem casos diagnosticados em pacientes jovens. Dentre os casos de timoma descritos em cães, os relatados por Bandarra et al (2000), ambos os animais eram jovens e vieram à óbito antes de se instituir qualquer tipo de tratamento devido à complexidade do quadro em que os animais chegaram para o atendimento. Nos exames de imagem dos dois casos foram evidenciados a presença de efusão pleural e edema pulmonar, situação essa, que não foi observado no caso descrito nesse trabalho.…”

Section: Discussionunclassified

“…As manifestações clínicas observadas em cães, gatos e coelho, citadas em relatos anteriores, são inespecíficas e descrevem: letargia, perda de peso, secreção nasal bilateral, vômito, regurgitação, exoftalmia (em coelhos), dispneia e intolerância à exercícios (Bandarra et al, 2000;Repsold, 2019). A paciente do presente relato apresentava, segundo os tutores, engasgos frequentes e cansaço fácil, nem ao exame clínico e físico fora notada qualquer outra manifestação.…”

Section: Discussionunclassified

“…As manifestações clínicas descritas em cães são: emagrecimento progressivo, anorexia, apatia, secreção nasal bilateral, dispneia, taquipneia, tosse, cansaço, megaesôfago, regurgitação, êmese (Bandarra et al, 2000). Há relatos de síndrome da veia cava cranial e Miastenia gravis em alguns casos (Lainesse et al, 1996;Peaston et al, 1990).…”

Section: Introductionunclassified

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Timoma en perro: Reporte de caso

Oliveira¹,

Oliveira²,

Duarte³

et al. 2021

Pubvet

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Timoma é um tumor que surge a partir de células do timo, um órgão presente em todos os mamíferos e responsável pela maturação de linfócitos T, que regride de tamanho ao longo da vida, até que na idade adulta é gradualmente substituído por tecido adiposo. Tais tumores são mais comuns em animais idosos e os sinais clínicos associados a esse tipo de neoplasia são muitas vezes não específicos até que atinjam grandes proporções. Um diagnóstico preliminar de timoma é muitas vezes feito com base na localização do tumor e citologia aspirativa. Comparado a outros tipos de tumor que podem ocorrer nessa região, os timomas costumam ter bom prognóstico com o tratamento. O presente artigo relata o caso de uma cadela da raça Labrador Retriever de onze anos de idade, diagnosticada com timoma de origem epitelial, que como tratamento elegeu-se a timectomia através de toracotomia intercostal com ressecção de costela. O timoma foi identificado através de exames de imagem como radiografia torácica e tomografia computadorizada, pela citologia aspirativa e confirmado diagnóstico por meio de exame histopatológico. A paciente teve evolução favorável no pós-operatório e, até o momento, apresenta-se em ótimo estado geral.

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Section: Discussionunclassified

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Timoma en perro: Reporte de caso

Oliveira¹,

Oliveira²,

Duarte³

et al. 2021

Pubvet

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show abstract

“…Macroscopicamente apresentam-se como nódulos ovoides, encapsulados, branco-acinzentados de consistência variável, podendo apresentar áreas de aspecto necrótico. Microscopicamente são classificados como epiteliais, linfocíticos e/ou linfoepiteliais (mistos), de acordo com o padrão celular predominante no processo tumoral (Bandarra et al, 2000;Valli et al, 2017, Byas et al, 2019. A utilização de IHQ auxilia na determinação dos diferentes tipos histológicos de timoma (Patnaik et al, 2003;Capelozzi, 2009).…”

Section: Introductionunclassified

“…Diferentes neoplasias podem, também, apresentar localização mediastínica, devendo ser incluídas como diagnóstico diferencial de timomas, sendo principalmente os linfomas, lipomas, lipossarcomas, teratomas, tumores ectópicos da tireóide e as metástases mediastínicas (Bandarra et al, 2000;Yoon et al, 2004;Horta et al, 2018). O diagnóstico diferencial é realizado através do exame citológico e histopatológico, sendo a imuno-histoquímico fundamental para determinar o subtipo de timoma.…”

Section: Introductionunclassified

Timoma epitelial em um felino – Relato de caso

Alberti

Zamboni

Venancio

et al. 2021

RSD

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O objetivo do presente trabalho foi relatar um caso de timoma epitelial em um felino, encaminhado para diagnóstico no Laboratório Regional de Diagnóstico, da Faculdade de Veterinária, da Universidade Federal de Pelotas (LRD/FV/UFPel). Segundo o médico veterinário clínico responsável o animal apresentou histórico de vômito e hiporexia, evoluindo rapidamente para o óbito, sendo o cadáver encaminhado ao LRD/FV/UFPel. Na necropsia observou-se uma massa pardo-clara, lobulada e aparentemente encapsulada no mediastino anterior. Fragmentos da massa mediastínica e dos órgãos das cavidades abdominal e torácica, bem como, o encéfalo foram coletados e fixados em formalina 10% tamponada. Após 48 horas as amostras de tecido foram clivadas, processadas rotineiramente e coradas pela técnica de hematoxilina e eosina. Cortes selecionados da massa mediastínica foram colhidos em lâmina positivada para realização da técnica de imuno-histoquímica (IHQ). Os anticorpos utilizados na IHQ foram o anti-citoqueratina, CD3 e CD79a. Na avaliação histopatológica da massa mediastínica observou-se proliferação de células epiteliais do timo em meio a linfócitos não neoplásicos. Na técnica de IHQ as células neoplásicas foram positivas para citoqueratina. O diagnóstico de timoma epitelial, neste caso, foi baseado nos achados macroscópicos, microscópicos e confirmado pela imuno-histoquímica.

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Linfoma Mediastinal Em Gato: Relato De Caso

Parreira¹,

Silva²,

Kronit³

et al. 2022

Ciências Biológicas E Da Saúde: Integrando Saberes Em Diferentes Contextos - Volume 2

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O linfoma é uma neoplasia de caráter hematopoiético, maligno, que tem origem através da proliferação de células linfoides e pode acometer felinos de qualquer idade, sexo ou raça. A etiologia do linfoma é multifatorial. Um grande fator contribuinte para este índice é a infeção pelo vírus da leucemia felina (FeLV) e pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV). Os sinais clínicos da forma mediastinal são efusão torácicas, dispneia e linfadenomegalia. O diagnóstico é realizado com base no histórico, sinais clínicos, exame físico, exame de imagem e exames laboratoriais. O tratamento proposto é a quimioterapia sistêmica combinada, sendo seu principal objetivo induzir a remissão da massa tumoral. O prognóstico do linfoma mediastinal para felinos é desfavorável. O objetivo do trabalho foi relatar o caso de um felino, SRD, de 3 anos de idade, macho, FeLV positivo, que apresentava dispneia com respiração paradoxal, apatia e anorexia. Após a realização de exames de imagem, exames hematológicos e citologia, definiu-se o diagnóstico de linfoma mediastinal. No presente relato todo protocolo de tratamento foi instituído, o paciente recebeu alta, mas retornou com piora e então optou-se pela realização procedimento de eutanásia.

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Timoma em cão. Relato de caso

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Timoma en perro: Reporte de caso

Timoma en perro: Reporte de caso

Timoma epitelial em um felino – Relato de caso

Linfoma Mediastinal Em Gato: Relato De Caso

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