“…Alguns exemplos são a Ayahuasca, os produtos da papoula (ópio e morfina), do cânhamo (haxixe e marijuana), da fermentação de materiais orgânicos (álcool), da folha da coca (cocaína), do tabaco (nicotina) e, mais recentemente, a partir do século XIX e XX, alguns compostos sintéticos, como os barbitúricos, os benzodiazepínicos, as anfetaminas, entre outros [1][2][3] . Ao longo da história, o homem vem utilizando e desenvolvendo diversas SPAs para variadas finalidades, como analgesia, alucinação, potencialização da memória e da concentração 4,5 . Comumente, o uso dessas substâncias é classificado de acordo com os contextos nos quais se inserem e pode ser: recreativo, que é caracterizado pelo uso de substâncias em circunstâncias sociais, com objetivos relaxantes ou em busca de prazer; laboral, que se caracteriza pela busca de alívio da carga de responsabilidade e tensões, além da melhora do desempenho no trabalho e/ou nos estudos; e/ou religioso, que visa alterar o estado de consciência, proporcionando uma melhor ligação com o sobrenatural e o divino 1,2 .…”