“…O processo de reparo após o reimplante tem sido objeto de estudo em numerosos experimentos usando ratos (NISHIOKA et al, 1998;OKAMOTO;OKAMOTO, 1995;OKAMOTO;RUSSO, 1973;PANZARINI, 2001;RENON, 1999), cães (BENATTI NETO, 1984;MURAD, 1982;PERCINOTO, 1986;SONODA, 1997;TROPE et al, 1992), macacos CAFFESSE;NASJLETI;CASTELLI, 1977) e humanos (ALEXANDER, 1956;BODIN, 1990;. A expectativa é que haja o restabelecimento da função do dente reimplantado, entretanto situações adversas podem ocorrer, como a anquilose e as reabsorções radiculares (ANDREASEN, 1985;ANDREASEN, 1992;ANDREASEN, 1994;CAFFESSE;NASJLETI;CASTELLI, 1977 KENNY, 1997;HAMMARSTÖM et al, 1986;NE;WITHERSPOON;GUTMANN, 1999;TRONSTAD, 1988).…”