Torque–velocity and power–velocity relationships during isokinetic trunk flexion and extension

Avaliação do desempenho isocinético da musculatura extensora e flexora do joelho de atletas de futsal em membro dominante e não dominante

“…Esse resultado corrobora com outros, que analisaram diferentes VAs e encontraram comportamento semelhante (greig, 2008;SuMide et al, 2007). Essa cinética também é verificada em outros grupamentos musculares, como demonstrado por Ripamonti et al (2008), nas VAs 45, 60, 75, 90, 105 e 120º.s ─1 , nos movimentos de flexão e extensão de tronco. Esse fato talvez possa direcionar alguns estudos a testar a magnitude do desempenho isocinético em VAs baixas (AnderSon et al, 2008).…”

“…Esses dados também são similares a outros estudos que verificaram o maior desempenho de potência em dinamômetro isocinético, ocorrendo em VAs superiores à VA correspondente do maior PT (SuMide et al, 2007;riPAMonti et al, 2008;hAMilton et al, 2008). Uma das explicações para esse fenômeno é físico, pois a referida potência corresponde à maior força produzida na menor velocidade e, provavelmente, a velocidade de 180º.s ─1 seja a velocidade ótima para o desenvolvimento dessa variável, pois, em VAs superiores, os atletas de futsal não conseguiriam obter o melhor desempenho de força angular e, em VAs menores, não conseguiriam imprimir velocidade suficiente para manter ótimos valores de potência.…”

“…Nesse sentido, vários testes são utilizados na mensuração de algumas dessas variáveis, incluindo testes de campo, como sprint e squat jump (mais específicos) e testes de laboratórios, como a dinamometria isocinética, que são precisos, porém menos específicos (riPAMonti et al, 2008;greig et al, 2008). Lehance et al (2009), analisaram 57 jogadores profissionais e juniores de futebol na pré-temporada, considerando o histórico de lesões, avaliação isocinética e testes de campo, e enfatizam que, embora amplamente utilizada na avaliação da força, a dinamometria isocinética não reflete os aspectos funcionais da prática do futebol, recomendando preferencialmente a utilização de testes funcionais.…”

Trunk Muscle Activity during Drop Jump Performance in Adolescent Athletes with Back Pain

“…Nevertheless, Kibler et al (2006) described the role of core stability for all types of sports, whether running, throwing or jumping tasks. High-impact forces acting on the trunk are reported in judo, rowing, weight lifting, (rhythmic) gymnastics, and jumping (Liemohn et al, 2005; Peate et al, 2007; Hibbs et al, 2008; Ripamonti et al, 2008). Repetitive loading with large components of translation, rotation and reclination movements are believed to result in stress of the structures involved (Hutchinson, 1999; Sassmannshausen and Smith, 2002; Adirim and Cheng, 2003; Jones et al, 2005).…”

Association between hip walking and physical fitness in the elderly in a community setting

“…After five warm-up repetitions, the subjects were instructed to perform the trunk motion at the preset ROM for five repetitions. Trunk muscle strength was estimated as the value of peak torque divided by body weight (N·m/kg) (Grabiner et al, 1990;Ripamonti et al, 2008).…”