“…A mundialidade de um currículo cosmopolita, para William Pinar (2009, p. 8), implica reconhecer, em primeiro lugar, "a educação geral como algo mais do que a introdução às grandes obras e a memorização do conhecimento essencial e, em segundo, a personificação do individual". Significa, ainda, a valorização do "self" e do "sujeito" em diálogo com os "outros", bem como a sua criatividade, a rejeição de abordagens que universalizam a identidade, a diferença e a diversidade, (KENNEDY, 2011;GAZTAMBID-FERNANDEZ, THIESSEN, 2009;BAKER, 2010;CARLSON, 2009;TODD, 2009;HANSEN, BURDICK-SHEPHERD, CAMMARANO, OBELLEIRO, 2009, HANSEN, 2008, para além da exploração dos "receios, expetativas e esperanças" dos sujeitos intervenientes no currículo (GOUGH, 2010, p. 31).…”