1985
DOI: 10.1159/000287912
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Toward the Development of a New Self-Report Alexithymia Scale

Abstract: Addressing methodological problems in the development of existing scales for measuring alexithymia, this study reports the development of a new self-report scale. The Toronto Alexithymia Scale (TAS) was devised with concern for theoretical congruence with the alexithymia construct, independence of social desirability response bias, and internal consistency. Initially, 41 items were administered to 542 college students. Twenty-six items meeting preestablished psychometric guidelines were retained. Factor analys… Show more

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“…Comparando-se, por exemplo, os resultados encontrados com os da amostra de universitários (Yoshida, 2000), verifica-se a compatibilidade destes itens com o F1 daquela pesquisa, em que, aparece também o item 1. Há também equivalência satisfatória com o F1 da versão uruguaia da TAS, também com universitários (Rodrigo et al, 1989) e com o F1 a da versão original da escala, em inglês, com exceção dos itens 2 e 19, que pertencem respectivamente aos fatores 2 e 4 (Taylor et al, 1985). Considerando-se, portanto, a pertinência teórica dos itens e a robustez do fator, sugerese a retenção de todos os itens indicados anteriormente como pertencentes ao fator 1, quando se avaliar populações clínicas brasileiras.…”
Section: Discussionunclassified
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“…Comparando-se, por exemplo, os resultados encontrados com os da amostra de universitários (Yoshida, 2000), verifica-se a compatibilidade destes itens com o F1 daquela pesquisa, em que, aparece também o item 1. Há também equivalência satisfatória com o F1 da versão uruguaia da TAS, também com universitários (Rodrigo et al, 1989) e com o F1 a da versão original da escala, em inglês, com exceção dos itens 2 e 19, que pertencem respectivamente aos fatores 2 e 4 (Taylor et al, 1985). Considerando-se, portanto, a pertinência teórica dos itens e a robustez do fator, sugerese a retenção de todos os itens indicados anteriormente como pertencentes ao fator 1, quando se avaliar populações clínicas brasileiras.…”
Section: Discussionunclassified
“…Isto é, boa validade de critério (Bagby, Taylor & Ryan, 1986;Taylor et al, 1988), boa consistência interna (alfas entre 0,75 e 0,79) (Bagby, Taylor & Atkinson, 1988;Taylor et al, 1985), estabilidade temporal em medidas de teste e reteste de uma semana (r=0,82) e cinco semanas (r=0,75) (Taylor et al,1985) e estudos de análise fatorial que revelaram quatro fatores consistentes com o modelo teórico. Isto é, F1 reflete a habilidade de identificar e descrever sentimentos e distinguir sentimentos de sensações corporais; F2, o sonhar acordado (daydreaming); F3, a preferência por focalizar eventos externos em vez de experiências internas e F4, a habilidade para comunicar os sentimentos a outras pessoas (Bagby, Taylor, Parker & Loiselles, 1990).…”
Section: Toronto Alexithymia Scale -Tasunclassified
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“…Porém, a falta de uma teoria consistente que desse suporte ao construto teórico foi um dos determinantes para as inconsistências e a falta de consenso encontradas na literatura (Larsen, Brand, Bermond & Hijman, 2003;Taylor, 2000). Estudos empíricos, com amostras pequenas, delineamentos inadequados de pesquisa, utilização de instrumentos fracos metodologicamente (Lane, Sechrest, Riedel, Shapiro & Kaszniak, 2000;Larsen & cols., 2003;Morrison & Pihl 1989;Taylor, 2000;Taylor, Ryan & Bagby, 1985;Taylor & Bagby, 2004), imprecisão na definição e operacionalização do construto (Bermond, 2003;Larsen & cols., 2003), entre outros, parecem ser também outras razões para a falta de consenso. Como uma das implicações dessas diferenças epistemológicas para a prática clínica, destaca-se aqui a forma de tratar os chamados pacientes psicossomáticos.…”
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