“…Essa crítica foi referendada por pesquisas realizadas em diferentes países, tais como Bélgica (De Caluwé et al, 2014), Nigéria (Ituma & Simpson, 2009), Reino Unido e China (Pang, 2003), Nova Zelândia (Staniland et al, 2021) e Oriente Médio Árage (Afiouni, 2014;Tlaiss, 2014). A normalização do construto "carreiras sem fronteiras" tem o condão de suprimir, ainda, barreiras impostas aos indivíduos em virtude de seu contexto de origem (Mayrhofer et al, 2005), faixa etária (Tempest & Coupland, 2017), gênero (Gander, 2019; Ross-Smith & Huppatz, 2010) e religião (Wissman et al, 2021).…”