Estudos sinalizam o aumento do número de pessoas usando espaços públicos ao ar livre, principalmente após o período de isolamento social provocado pela doença do coronavírus 19 (COVID-19). O referido aumento requer, por parte do poder público, a potencialização do planejamento ambiental para parques urbanos, com reflexo no bem-estar mental das pessoas, a partir de propostas de práticas educativas de cunho socioambiental. As práticas podem envolver os serviços ecossistêmicos, o ser humano, a percepção e a Educação Ambiental. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com o objetivo de apresentar as etapas de um planejamento ambiental, envolvendo os serviços ecossistêmicos das árvores, o ser humano, a percepção e a Educação Ambiental para trilhas em Espaços Verdes Urbanos (EVU).