“…1,3,7,9,16,18,22,39 Nesse enquadramento geográfico e, por conta do Brasil possuir fronteiras com outras dez (10) nações da América do Sul, é possível entender uma das principais razões, relacionadas à nação brasileira se constituir enquanto uma daquelas, que registrou uma das maiores frequências internacionais, de pessoas que vieram contraíram o COVID-19, em suas várias VOC, ou que faleceram em decorrência de suas complicações. 16,18,22,23,27 16.654,8 por 100.000 habitantes e mortalidade de 327,8 por 100.000 habitantes, apontando para a complexidade desta questão de saúde pública nacional. 22,23,27,40 Em relação a região SE, ter registrado a maior preponderância de registros de casos acumulados e novos de VOC do COVID-19, foi possível verificar correlação com o que se encontra identificado junto a literatura científica, quando é defendido que a referida região apresenta maior frequência absoluta de casos e, também, de óbitos registrados.…”