Training Level Does Not Affect Auditory Perception of The Magnitude of Ball Spin in Table Tennis

Abstract

Identifying the trajectory and spin of the ball with speed and accuracy is critical for good performance in table tennis. The aim of this study was to analyze the ability of table tennis players presenting different levels of training/experience to identify the magnitude of the ball spin from the sound produced when the racket hit the ball. Four types of “forehand” contact sounds were collected in the laboratory, defined as: Fast Spin (spinning ball forward at 140 r/s); Medium Spin (105 r/s); Slow Spin (84 r/s); and Flat Hit (less than 60 r/s). Thirty-four table tennis players of both sexes (24 men and 10 women) aged 18-40 years listened to the sounds and tried to identify the magnitude of the ball spin. The results revealed that in 50.9% of the cases the table tennis players were able to identify the ball spin and the observed number of correct answers (10.2) was significantly higher (χ2 = 270.4, p <0.05) than the number of correct answers that could occur by chance. On the other hand, the results did not show any relationship between the level of training/experience and auditory perception of the ball spin. This indicates that auditory information contributes to identification of the magnitude of the ball spin, however, it also reveals that, in table tennis, the level of training does not interfere with the auditory perception of the ball spin.

The influence of auditory information on performance in table tennis

“…Thus, adding auditory information to visual signals helped better predicting outcomes in table tennis (Park, Kim, Kwon & Christou, 2016, Wang, Liao, Lundgren Lyckvi & Chen, 2016. Furthermore, auditory information contributes to the identification of ball spins (Santos et al, 2017). These findings are supported by Bischoff et al (2014), who analyzed anticipation of novices to table tennis strokes shown in occluded videos.…”

Contribuição das informações auditiva e visual para a percepção da rotação da bola e para o desempenho de mesatenistas experientes

“…Isto quer dizer que a percepção auditiva poderia ser utilizada para produzir respostas mais rápidas no tênis de mesa. De fato, mesatenistas de alto rendimento parecem utilizar o som do contato da bola com a raquete como indicador para magnitude de rotação (SANTOS et al, 2017), tipo de efeito e até direção da bola (BISCHOFF et al, 2014 (WANG, 1996). A partir de 1970 os chineses (potência mundial na modalidade até os dias de hoje) começaram a estudar sistematicamente os efeitos no tênis de mesa (WANG, 1996).…”

“…Remetendo para o tênis de mesa, apesar de o atleta ter que pensar em vários fatores para ter êxito no ponto como, aonde a bola vai, onde irá jogar, posicionamento do corpo no espaço, qual golpe vai utilizar, ruídos da torcida, a atenção seletiva está fixa no som que será produzido quando a raquete tocar a bola para então, reagir apropriadamente de acordo com o timbre do som da bola. Durante todos esses eventos, o atleta tem que prestar muita atenção no timbre do som que raquete produz quando toca na bola, pois é daí que o atleta saberá se a bola está com muita, média ou pouca rotação(SANTOS et al, 2017). Diferentes intensidades de rotação produzem diferentes timbres sonoros(SANTOS et al, 2017).…”

“…Durante todos esses eventos, o atleta tem que prestar muita atenção no timbre do som que raquete produz quando toca na bola, pois é daí que o atleta saberá se a bola está com muita, média ou pouca rotação(SANTOS et al, 2017). Diferentes intensidades de rotação produzem diferentes timbres sonoros(SANTOS et al, 2017). Não importa a movimentação do oponente ou esforço para executar o golpe, o atleta que irá receber o golpe tem que esperar o toque da raquete na bola, ouvir o timbre do som para perceber a magnitude de rotação e selecionar a resposta mais adequada.A audição fornece informações de percepção crítica e pode aumentar a capacidade de reagir com precisão a um estímulo(BUCHTEL, HENRY A et al, 1996).…”

“…(ALEXANDER e HONISH, 2009). Porém, mesmo o atleta não enxergando o toque da raquete na bola, por meio da audição pode ter um resultado positivo em prever a direção da bola (paralela ou diagonal)(BISCHOFF et al, 2014;SANTOS et al, 2017).…”